domingo, 30 de setembro de 2018
Numa coisa qualquer ligada a assuntos do mar, emergiu um tipo que viveu na freguesia de São Martinho, um daqueles boys do PS.
Terá sido empregado (há quem diga que foi sócio) da ministra cabrita, a senhora com a pasta das ''águas salgadas'' e ao que se diz em surdina, com negócios ligados à aérea sob a sua tutela.
Estranho, muito estranho não é?
A ''bisca'' é figura grada naquele grupo onde pontificam o parasita da política, o conhecido primeiro-damo, e o rebento do negociante de vinhos do Seixal. Diz quem sabe, que estes babam-se quando ouvem as asneiras proferidas pelo pseudo-estratego em matérias ligadas ao mar.
Depois os dois vendem as parvoíces à jornaleira que se publica por aí.
sábado, 29 de setembro de 2018
Só faltava agora aquela capa.
Está visto que o negócio do papel impresso (mesmo subsidiado), não anda bem e por isso chegaram ordens para abrir a coisa à propaganda mesmo a mais rasca e mentirosa.
A montagem publicada em primeira página foi de fraca qualidade (a poupança já deve ter chegado aos criativos da produção), mas deu para ver onde é que o camacheiro educado na intriga da jornaleira quer chegar.
O problema é que ele não tem estatuto nem conhecimentos para inventar candidatos, seja a porra fôr.
Em tempos foi célebre a tirada de um que disse que a ''sua'' televisão era capaz de vender um candidato à presidência da República. Não conseguiu e já não está por cá para explicar o falhanço.
Ora, aquilo que foi publicado só pode ter sido consequência de umas piçadas dadas pelos homens do dinheiro, fartos, tal como a concorrência, de enviar para a reciclagem toneladas de papel impresso.
A promoção do fura-vidas da Câmara colocado num patamar que nem a argumentação mais rebuscada consegue justificar prova que o camacheiro anda à nora.
Veja-se...
O dito fura-vidas, também conhecido como o mentiroso compulsivo é presidente de uma Câmara e a matéria objecto da montagem fotográfica nada tem a ver com o poder autárquico.
O fulano não é presidente de um partido, e costuma apresentar-se como independente.
Não está mandatado pelos madeirenses para ser parte na discussão dos assuntos que dizem respeito às relações institucionais entre os governos de lá e de cá.
Foi apresentado por um parasita da política e hoje líder??? de partido (através de uma golpada dos dependentes da politica para viver), como o seu candidato ao governo desta região. O mentor conhecido como a lebre amestrada do norte, representa a terceira força política com assento na Assembleia Legislativa e governa o mais pequeno e mais pobre concelho da Madeira. As suas escolhas valem tanto como as do chamado zé da esquina.
A figura representada no lado direito da fotografia publicada na primeira página do jornal dirigido por alguém que andou envolvido no jogo da pirâmide (um caso de policia), é o rosto da incapacidade de governar a cidade do Funchal com seriedade e competência. Desde que chegou ao lugar tem sido um foco de conflitos e sempre que foi chamado a assumir responsabilidades, escondeu-se. Desrespeitou os eleitos do principal orgão político da Região Autónoma. É um leviano que quer dar um passo maior do que a perna. Não tem passado e não tem carreira. É um agarrado às benesses do poder conquistado à custa da instrumentalização de eleitores por agências de manipulação pagas com dinheiro surripiado aos funchalenses. Tem à sua volta o mais rasca da sociedade madeirense e obedece cegamente a interesses de grupos elitistas e saudosos do passado. Não governa a Câmara. Limita-se a usr o título de presidente.
Tem uma conta altíssima na rubrica das viagens e alojamentos de luxo. Até as pedras da calçada choram quando ouvem as barbaridade que o básico solta quando fala.
Indigentes, infelizmente há por aí aos pontapés, o problema é quando um deles tem a lata de se mostrar em todo o esplendor...
Quanto ao mandante da capa de jornal é apenas um insignificante sem coluna em luta pela sua triste sobrevivência.
Está visto que o negócio do papel impresso (mesmo subsidiado), não anda bem e por isso chegaram ordens para abrir a coisa à propaganda mesmo a mais rasca e mentirosa.
A montagem publicada em primeira página foi de fraca qualidade (a poupança já deve ter chegado aos criativos da produção), mas deu para ver onde é que o camacheiro educado na intriga da jornaleira quer chegar.
O problema é que ele não tem estatuto nem conhecimentos para inventar candidatos, seja a porra fôr.
Em tempos foi célebre a tirada de um que disse que a ''sua'' televisão era capaz de vender um candidato à presidência da República. Não conseguiu e já não está por cá para explicar o falhanço.
Ora, aquilo que foi publicado só pode ter sido consequência de umas piçadas dadas pelos homens do dinheiro, fartos, tal como a concorrência, de enviar para a reciclagem toneladas de papel impresso.
A promoção do fura-vidas da Câmara colocado num patamar que nem a argumentação mais rebuscada consegue justificar prova que o camacheiro anda à nora.
Veja-se...
O dito fura-vidas, também conhecido como o mentiroso compulsivo é presidente de uma Câmara e a matéria objecto da montagem fotográfica nada tem a ver com o poder autárquico.
O fulano não é presidente de um partido, e costuma apresentar-se como independente.
Não está mandatado pelos madeirenses para ser parte na discussão dos assuntos que dizem respeito às relações institucionais entre os governos de lá e de cá.
Foi apresentado por um parasita da política e hoje líder??? de partido (através de uma golpada dos dependentes da politica para viver), como o seu candidato ao governo desta região. O mentor conhecido como a lebre amestrada do norte, representa a terceira força política com assento na Assembleia Legislativa e governa o mais pequeno e mais pobre concelho da Madeira. As suas escolhas valem tanto como as do chamado zé da esquina.
A figura representada no lado direito da fotografia publicada na primeira página do jornal dirigido por alguém que andou envolvido no jogo da pirâmide (um caso de policia), é o rosto da incapacidade de governar a cidade do Funchal com seriedade e competência. Desde que chegou ao lugar tem sido um foco de conflitos e sempre que foi chamado a assumir responsabilidades, escondeu-se. Desrespeitou os eleitos do principal orgão político da Região Autónoma. É um leviano que quer dar um passo maior do que a perna. Não tem passado e não tem carreira. É um agarrado às benesses do poder conquistado à custa da instrumentalização de eleitores por agências de manipulação pagas com dinheiro surripiado aos funchalenses. Tem à sua volta o mais rasca da sociedade madeirense e obedece cegamente a interesses de grupos elitistas e saudosos do passado. Não governa a Câmara. Limita-se a usr o título de presidente.
Tem uma conta altíssima na rubrica das viagens e alojamentos de luxo. Até as pedras da calçada choram quando ouvem as barbaridade que o básico solta quando fala.
Indigentes, infelizmente há por aí aos pontapés, o problema é quando um deles tem a lata de se mostrar em todo o esplendor...
Quanto ao mandante da capa de jornal é apenas um insignificante sem coluna em luta pela sua triste sobrevivência.
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
Durante anos e anos andamos a ouvir dizer que uma obra feita na Madeira era uma obra que beneficiava todo o Portugal.
Palavras sábias, que convém relembrar no dia em que os conspurcadores que devem obediência ao poder central, se colocaram de cócoras quando foi conhecida a decisão tomada em conselho de ministros, sobre a construção de um novo hospital na Madeira. Uma decisão que peca por tardia, e que não se deve às boas vontades de ninguém em particular, mas sim a uma obrigação do Estado português.
É bom lembrar que madeirenses vão contribuir com 200 milhões de euros para a obra.
Não foi pelo facto de só agora alguém ter abandonado comportamentos incompreensíveis, que o trabalho de casa deixou de ser feito por aqui. Por isso, a obra como já estava previsto irá arrancar em breve.
Todas as barbaridades e sabujices que iremos ouvir nas próximas horas, dias e semanas, servirão para confirmar a falta de ética e de carácter de certas ''figurinhas'' em luta diária pela manutenção dos seus tachinhos na política regional, afinal a sua única fonte de rendimento.
Já agora, e porque foi notícia a vinda à Madeira na próxima semana, do brasileiro antonoaldo da Tap, ao que consta para ser ouvido em sede de comissão parlamentar, é preciso que alguém lhe diga que não é bem vindo.
Os senhores deputados, aqueles que não vivem a autonomia com complexos de inferioridade, podiam aproveitar para lembrar ao brasileiro de merda que para acharem o Brasil os portugueses tiveram de desembarcar primeiro no Porto Santo e depois na Madeira.
Sendo o tipo funcionário de uma empresa onde Estado português detém a maioria do capital, que tal os senhores deputados também contribuintes para o salário milionário do cafajeste, dizerem-lhe nas trombas que os madeirenses exigem o seu afastamento da administração da Tap, por má conduta e ofensas graves a uma parte da população do país que lhe dá emprego.
Com aquele ''brilhante'' currículo o engenheiro electricista que foi escolhido para o cargo por um suspeito de gestão danosa, precisamente na Tap, um sujeito de nome pinto, vai ter de bater em muitas portas... a não ser que decida regressar a casa.
É em momentos destes que se pede frontalidade na Avenida do Mar.
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
Aquela capa é a demonstração de que eles estão para tudo.
A porcaria é campeã das sobras, não respeita o próprio Estatuto Editorial e caga-se para a auto-proclamada condição de ''diário matutino independente'' que publica na primeira página.
O zé, o director, o principal accionista e o novo estão bem uns para os outros.
Gostam de chafurdar sem regras, sentem-se acima de tudo e de todos.
Há por ali gente que quer condicionar os princípios e as práticas da democracia. Enquanto uns pobres de espirito assumem o desprezível papel de serviçais, outros, uns ditos senhores com dinheiro (na verdade, gente sem ética e aproveitadora das circunstâncias), vivem numa penumbra que ajuda a esconder a sua falta de carácter.
Mas, voltando à vaca fria...
Está escrito, onde deve estar escrito, que ''O princípio da continuidade territorial assenta na necessidade de corrigir as desigualdades estruturais originadas pelo afastamento e pela insularidade, e visa a plena consagração dos direitos de cidadania da população madeirense, vinculando, designadamente, o Estado ao seu cumprimento, de acordo com as suas obrigações constitucionais''.
Ora, se é assim como é que se dá tanto destaque à palermice de uns tontos, que andam por aí em campanha fora de tempo? Só pode ser por desespero e por falta de dinheiro na caixa. Aqueles pesados pacotes de sobras enviadas regularmente para a reciclagem e quem sabe o calor deste outono, estão a dar-lhes cabo da cabeça. O inglês sempre se revelou um básico no mundo dos jornais, mas por dinheiro...
Agora, com um fura-vidas mãos largas a despejar milhares no seu folheto em troca de propaganda e com uma nova parceria ambiciosa, o herdeiro dos exploradores do povo madeirense, está a jogar tudo em nome do regresso aos tempos de submissão. Quanto ao outro há muito que anda jogar em vários tabuleiros.
Depois, há os continuadores da ideia de um partido obediente a Lisboa, hoje como no passado a imagem do PS. Esta espécie de idiotas úteis é olhada pelo mister e pelos os clãs da ''esquerda da boa vida'', que há muito o acompanham nos negócios, como uns uns servis sem profissão dependentes da política para viver e por isso facilmente manipuláveis.
Entretanto, a noite encontra-se no chamado horário nobre das televisões, e não é que apareceu à boleia do canal ainda controlado pelo titio da Quinta da Marinha (mais um aflito na dita comunicação social que temos Neste caso atormentado com a quebra de audiências nos seus canais, e também com as sobras do Expresso, o ''lençol'' que publica ao fim de semana), o fura-vidas também conhecido como a lagartixa mentirosa... sim, o básico, o mestre dos lugares comuns, a mentira ambulante, o gazeteiro da Câmara do Funchal, foi à Sic Notícias.
Funchalenses, imaginem que o tipo disse que está 24 horas disponível para tratar os assuntos da autarquia. Os lesados com as suas mentiras e com os engonhanços do senhor costa do governo de Lisboa, em relação à ''maldita mobilidade'' e em outros dossiers pendentes com a Madeira, que fiquem a saber que o sabujo, voltou a endeusar o chefe do governo que anda a tratar os madeirenses como portugueses de segunda categoria.
Em mais uma gazeta à autarquia (ocupação que o mentiroso compulsivo diz ocupar 24 horas no seu dia a dia), o tipo parece que vai estar presente numa coisa qualquer sobre turismo a realizar lá pelas lisboas. Perguntado sobre uma eventual reunião com o governante costa, o mentiroso gaguejou e porventura escaldado com a aldrabice cometida no passado, lá disse que talvez... ou seja o trindade, o menino fino ainda nas graças do usurpador de governos, pode não estar virado para patrocinar à vista de toda agente mais uma cena triste do leviano. Já basta ter de aturar e calar as malcriações do brasileiro antononaldo nas idas à Tap, pensará o também vendedor de quartos de hotel (palavras do próprio).
Mas o que é podem esperar os participantes num evento sobre turismo de um ser sem conhecimentos e sem vida vivida no sector e que ao que consta não dá uma para a caixa em línguas?
Teve todo o ar de arranjinho da tal agência a ida do dito à televisão. O problema é que o resultado foi embaraçoso.
O tipo envergonhou os madeirenses apesar de ter beneficiado da comiseração do casal de moderadores.
É que aquilo nem bem espremidinho...
A porcaria é campeã das sobras, não respeita o próprio Estatuto Editorial e caga-se para a auto-proclamada condição de ''diário matutino independente'' que publica na primeira página.
O zé, o director, o principal accionista e o novo estão bem uns para os outros.
Gostam de chafurdar sem regras, sentem-se acima de tudo e de todos.
Há por ali gente que quer condicionar os princípios e as práticas da democracia. Enquanto uns pobres de espirito assumem o desprezível papel de serviçais, outros, uns ditos senhores com dinheiro (na verdade, gente sem ética e aproveitadora das circunstâncias), vivem numa penumbra que ajuda a esconder a sua falta de carácter.
Mas, voltando à vaca fria...
Está escrito, onde deve estar escrito, que ''O princípio da continuidade territorial assenta na necessidade de corrigir as desigualdades estruturais originadas pelo afastamento e pela insularidade, e visa a plena consagração dos direitos de cidadania da população madeirense, vinculando, designadamente, o Estado ao seu cumprimento, de acordo com as suas obrigações constitucionais''.
Ora, se é assim como é que se dá tanto destaque à palermice de uns tontos, que andam por aí em campanha fora de tempo? Só pode ser por desespero e por falta de dinheiro na caixa. Aqueles pesados pacotes de sobras enviadas regularmente para a reciclagem e quem sabe o calor deste outono, estão a dar-lhes cabo da cabeça. O inglês sempre se revelou um básico no mundo dos jornais, mas por dinheiro...
Agora, com um fura-vidas mãos largas a despejar milhares no seu folheto em troca de propaganda e com uma nova parceria ambiciosa, o herdeiro dos exploradores do povo madeirense, está a jogar tudo em nome do regresso aos tempos de submissão. Quanto ao outro há muito que anda jogar em vários tabuleiros.
Depois, há os continuadores da ideia de um partido obediente a Lisboa, hoje como no passado a imagem do PS. Esta espécie de idiotas úteis é olhada pelo mister e pelos os clãs da ''esquerda da boa vida'', que há muito o acompanham nos negócios, como uns uns servis sem profissão dependentes da política para viver e por isso facilmente manipuláveis.
Entretanto, a noite encontra-se no chamado horário nobre das televisões, e não é que apareceu à boleia do canal ainda controlado pelo titio da Quinta da Marinha (mais um aflito na dita comunicação social que temos Neste caso atormentado com a quebra de audiências nos seus canais, e também com as sobras do Expresso, o ''lençol'' que publica ao fim de semana), o fura-vidas também conhecido como a lagartixa mentirosa... sim, o básico, o mestre dos lugares comuns, a mentira ambulante, o gazeteiro da Câmara do Funchal, foi à Sic Notícias.
Funchalenses, imaginem que o tipo disse que está 24 horas disponível para tratar os assuntos da autarquia. Os lesados com as suas mentiras e com os engonhanços do senhor costa do governo de Lisboa, em relação à ''maldita mobilidade'' e em outros dossiers pendentes com a Madeira, que fiquem a saber que o sabujo, voltou a endeusar o chefe do governo que anda a tratar os madeirenses como portugueses de segunda categoria.
Em mais uma gazeta à autarquia (ocupação que o mentiroso compulsivo diz ocupar 24 horas no seu dia a dia), o tipo parece que vai estar presente numa coisa qualquer sobre turismo a realizar lá pelas lisboas. Perguntado sobre uma eventual reunião com o governante costa, o mentiroso gaguejou e porventura escaldado com a aldrabice cometida no passado, lá disse que talvez... ou seja o trindade, o menino fino ainda nas graças do usurpador de governos, pode não estar virado para patrocinar à vista de toda agente mais uma cena triste do leviano. Já basta ter de aturar e calar as malcriações do brasileiro antononaldo nas idas à Tap, pensará o também vendedor de quartos de hotel (palavras do próprio).
Mas o que é podem esperar os participantes num evento sobre turismo de um ser sem conhecimentos e sem vida vivida no sector e que ao que consta não dá uma para a caixa em línguas?
Teve todo o ar de arranjinho da tal agência a ida do dito à televisão. O problema é que o resultado foi embaraçoso.
O tipo envergonhou os madeirenses apesar de ter beneficiado da comiseração do casal de moderadores.
É que aquilo nem bem espremidinho...
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
Certinho, certinho é o dinheirinho(ão) que continua a ser desviado para as folhas do inglês e agora também para os novos ricaços.
Verbas para arranjar as rupturas no abastecimento de água que estão a deixar famílias em desespero na cidade do Funchal não há, nem vale a apena reclamar. Quem define as prioridades, tem mais que fazer. Como se não bastasse ter de assumir o papel de governanta do Palacete, agora com as gazetas do fura-vidas, ''uma pessoa não é de ferro e não dá para tudo''.
Que se lixe o povo que reclama com o estado das ruas e caminhos da cidade e agora também dos becos, impasses e travessas, que há umas eleições para disputar, custe o que custar. Os mentor que está sediado em Lisboa e os financiadores de cá, estão à frente das ''baboseiras'' da populaça.
O que é preciso é manter a farsa. Mais de 3500, sonharam com um emprego? Abre-se uma espécie de concurso e os ''papalvos'' que se contentem com 30 luares no mês que vem, e vá lá com outros 19 em novembro.
O que é preciso é dar a sensação de que a coisa está a andar. Abre-se um concurso para uns lugares de venda de flores no mercado empapela-se as ''viloas'' e logo se vê. Se houver problema como aconteceu com o tipo do café do jardim municipal, o barrete apesar e já não estar à mão de semear, deve-nos favores, já mostrou que manda no voto dos direitolas e nunca irá negar os apoios que forem necessários. Se estiver ausente o rodrigues não é homem para falhar. Precisa do ordenado da política e também deve atenções à malta.
A pouca vergonha funciona assim por aqueles lados...
terça-feira, 25 de setembro de 2018
O barrete do CDS ??? o tal que está sempre com o ar de quem não vai chegar a tempo ao WC, não perde uma festa ou um arraial para andar a enfadar as pessoas que lá vão, mas tem a lata de criticar em público estas manifestações populares.
Costuma levar consigo para todo o lado umas insignificâncias inscritas na sua pequena agremiação de direitolas.
Desta vez foi à festa de Sidra sem que para tal tenha sido convidado e qual emplastro à maneira do outro que se mistura com as multidões à entrada dos estádios de futebol, também salta para a frente das câmaras, assim que as vê.
Imagine-se que se ofereceu, outra vez sem que alguém tenha pedido, para ser o porta-voz dos nossos agricultores. Em tempos o aldrabão portas seu correligionário, que anda agora metido em negócios pouco claros (é mais um facilitador gerado pelos oportunismos da política) chegou a pôr um boné de marialva na cabeça e andou aos gritinhos a falar de lavoura pela faixa ocidental de Península Ibérica. Agora, temos a desdita de ter por aqui, o barrete da calvície à mostra, o tipo dos conluios com com calvo fura-vidas, a apresentar umas soluções de trampa para a nossa agricultura.
O que vale é que os nossos agricultores, sabem mais da poda do que este ''carinha de azedo'' e não lhe ligam nenhuma.
Então ele acha que é impondo regimes de contratação púbica obrigatória para os produtos regionais, uma medida à maneira do camionista maduro da Venezuela, que será resultado das horas que passa em conluios com a camarilha a quem deve favores, que vai resolver os problemas de uma actividade desenvolvida à escala da Madeira.
E se fosse...
O que vale é que os nossos agricultores, sabem mais da poda do que este ''carinha de azedo'' e não lhe ligam nenhuma.
Então ele acha que é impondo regimes de contratação púbica obrigatória para os produtos regionais, uma medida à maneira do camionista maduro da Venezuela, que será resultado das horas que passa em conluios com a camarilha a quem deve favores, que vai resolver os problemas de uma actividade desenvolvida à escala da Madeira.
E se fosse...
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
O concelho de Santa Cruz tem 40 mil eleitores, a freguesia da Camacha onde se realizou o jantar 6 mil.
Eles meteram 50 pessoas num autocarro ido do Funchal, e mais coisa menos coisa, outros 50 pobres de espirito residentes no lugar, juntaram -se à mesa em mais uma borla suportada com dinheiros retirados aos do costume.
Sem questionar, a jornaleira vendida, em particular o enviado do folheto do costume, comprou a mentira da presença de 200 pessoas a comer à mesa em mais um abuso realizado fora do tempo.
A burla permanente faz parte do circo e do pequeno mundo habitado pela lagartixa fura-vidas e pela lebre amestrada, dois ninguéns, dois servis aos ''poderes externos'' que lhes vão garantindo a sobrevivência na política.
O problema é que quem trabalha e paga os seus impostos nesta terra, está de alguma forma a ser vítima de uma ataque à falsa fé aos seu bolsos, para que estes dois gazeteiros possam andar por aí a exibir os seus delírios.
Eles meteram 50 pessoas num autocarro ido do Funchal, e mais coisa menos coisa, outros 50 pobres de espirito residentes no lugar, juntaram -se à mesa em mais uma borla suportada com dinheiros retirados aos do costume.
Sem questionar, a jornaleira vendida, em particular o enviado do folheto do costume, comprou a mentira da presença de 200 pessoas a comer à mesa em mais um abuso realizado fora do tempo.
A burla permanente faz parte do circo e do pequeno mundo habitado pela lagartixa fura-vidas e pela lebre amestrada, dois ninguéns, dois servis aos ''poderes externos'' que lhes vão garantindo a sobrevivência na política.
O problema é que quem trabalha e paga os seus impostos nesta terra, está de alguma forma a ser vítima de uma ataque à falsa fé aos seu bolsos, para que estes dois gazeteiros possam andar por aí a exibir os seus delírios.
domingo, 23 de setembro de 2018
Sem carreira, sem qualificações, os direitolas ''barrete'' e rodrigues, entregaram-se à sonsice política, traindo quem os elegeu, mas sobretudo a matriz do seu próprio partido.
Neste vale tudo para agradecer os favores do inquilino do Largo do Colégio, os dois encolheram-se abstendo-se na votação na Assembleia Municipal que condenava o criminoso do abate de árvores em uma das mais emblemáticas ruas da cidade do Funchal.
Também foi assim com o IMI e aquando da discussão do PDM.
Estes ascos sem categoria para representar o centro e a direita, são participantes activos nos conluios que visam a tomada do poder por gente sem qualidade, gente disposta a assumir o desprezível papel de servidores obedientes dos perdedores de privilégios e dos herdeiros dos velhos exploradores do povo madeirense.
Neste vale tudo para agradecer os favores do inquilino do Largo do Colégio, os dois encolheram-se abstendo-se na votação na Assembleia Municipal que condenava o criminoso do abate de árvores em uma das mais emblemáticas ruas da cidade do Funchal.
Também foi assim com o IMI e aquando da discussão do PDM.
Estes ascos sem categoria para representar o centro e a direita, são participantes activos nos conluios que visam a tomada do poder por gente sem qualidade, gente disposta a assumir o desprezível papel de servidores obedientes dos perdedores de privilégios e dos herdeiros dos velhos exploradores do povo madeirense.
sábado, 22 de setembro de 2018
Eles dizem que estiveram a discutir políticas públicas desportivas com associações e clubes, mas o que vimos foi uma mesa onde se sentavam lado a lado o mentiroso, a lebre, o tal que anda a organizar o ajuntamento exótico de outubro, e dois teóricos sendo que um deles foi apresentado como um ilustre convidado vindo da Península Ibérica.
E o que é que esta gente disse a propósito dos temas levados à ''reflexão'' feita à moda de um ''enche chouriço'' para inglês (no sentido literal) publicar e facturar?
''Desporto é inclusão social e cultural'', um pensamento profundo que no entanto não chega aos calcanhares da tirada...''Descentralização do desporto não tem a ver com a questão económica da família''...mas também com a ''própria condição física de quem pratica''.
O ilustre convidado deixou na sala incentivos à reflexão, sendo que um deles passa pela promoção do exercício físico regular porque imagine-se (o tipo descobriu a pílula do dia seguinte) assim o ''melhora-se o nível da qualidade de vida e previnem-se as doenças''.
Içada com o auxílio de uma roldana (também pode ser considerado exercício físico) dos calhaus do Cabo Girão para Miradouro do promontório, o ilustre dito professor e mestre convidado, ou será que foi o fura-vidas, saiu-se com uma digna de ser aplicada nos manuais dos lugares comuns ...''É preciso introduzir medidas concretas que mudem os hábitos das pessoas''.
Pergunta-se??? E que tal se dessem o exemplo e se deixassem destas de reuniões de chacha seguidas de almoçaradas ou jantares em honra dos ''ilustres investigadores convidados'', que ainda por cima são pagas com o dinheiro dos nossos impostos?
Esta reunião cujo ''objectivo central foi ir ao encontro das necessidades???'' nas palavras de um tal Caetano, que ainda anda por aí sempre à espera de qualquer coisa, serviu para ouvir pérolas como ''falar de desporto é falar na actividade física''.
Estamos perante um exemplo da pobreza que habita os levianos, agora andam em campanha permanente fora de tempo, com custos para as instituições públicas onde têm empregos ou exercem uma porra qualquer.
Quanto às ''preocupações e anseios'' dos clubes e das associações eventualmente presentes??? não há relatos.
Para fechar uma lançada pelo gazeteiro em campanha. Na sua ''óptica'' (dele é claro) ''é preciso um outro incremento, uma outra dinâmica'' (tradução por favor), no desporto escolar de uma Região que nas suas palavras foi inovadora mesmo ao nível do país.
É isto, o tipo quer estragar, que mexer em tudo, mesmo nas coisas que funcionam. Pegou com as sombras das árvores, anda rebentar com a cidade e com a paciência de quem trabalha e tem os seus negócios no Funchal. Parece que até a propriedade privada já não respeita, a acreditar nas notícias de uma invasão pela calada da noite ao quintal de uma casa no Monte.
Quanto à lebre consta que na presença de tantas ''sumidades'' não se sentiu à altura, mas também há quem diga que tem ordens para estar calado.
E o que é que esta gente disse a propósito dos temas levados à ''reflexão'' feita à moda de um ''enche chouriço'' para inglês (no sentido literal) publicar e facturar?
''Desporto é inclusão social e cultural'', um pensamento profundo que no entanto não chega aos calcanhares da tirada...''Descentralização do desporto não tem a ver com a questão económica da família''...mas também com a ''própria condição física de quem pratica''.
O ilustre convidado deixou na sala incentivos à reflexão, sendo que um deles passa pela promoção do exercício físico regular porque imagine-se (o tipo descobriu a pílula do dia seguinte) assim o ''melhora-se o nível da qualidade de vida e previnem-se as doenças''.
Içada com o auxílio de uma roldana (também pode ser considerado exercício físico) dos calhaus do Cabo Girão para Miradouro do promontório, o ilustre dito professor e mestre convidado, ou será que foi o fura-vidas, saiu-se com uma digna de ser aplicada nos manuais dos lugares comuns ...''É preciso introduzir medidas concretas que mudem os hábitos das pessoas''.
Pergunta-se??? E que tal se dessem o exemplo e se deixassem destas de reuniões de chacha seguidas de almoçaradas ou jantares em honra dos ''ilustres investigadores convidados'', que ainda por cima são pagas com o dinheiro dos nossos impostos?
Esta reunião cujo ''objectivo central foi ir ao encontro das necessidades???'' nas palavras de um tal Caetano, que ainda anda por aí sempre à espera de qualquer coisa, serviu para ouvir pérolas como ''falar de desporto é falar na actividade física''.
Estamos perante um exemplo da pobreza que habita os levianos, agora andam em campanha permanente fora de tempo, com custos para as instituições públicas onde têm empregos ou exercem uma porra qualquer.
Quanto às ''preocupações e anseios'' dos clubes e das associações eventualmente presentes??? não há relatos.
Para fechar uma lançada pelo gazeteiro em campanha. Na sua ''óptica'' (dele é claro) ''é preciso um outro incremento, uma outra dinâmica'' (tradução por favor), no desporto escolar de uma Região que nas suas palavras foi inovadora mesmo ao nível do país.
É isto, o tipo quer estragar, que mexer em tudo, mesmo nas coisas que funcionam. Pegou com as sombras das árvores, anda rebentar com a cidade e com a paciência de quem trabalha e tem os seus negócios no Funchal. Parece que até a propriedade privada já não respeita, a acreditar nas notícias de uma invasão pela calada da noite ao quintal de uma casa no Monte.
Quanto à lebre consta que na presença de tantas ''sumidades'' não se sentiu à altura, mas também há quem diga que tem ordens para estar calado.
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Os conspurcadores da vida cívica que vivem à custa da política, à falta de melhor, armaram-se em especialistas em transportes marítimos.
O cínico e aldrabão paulino, conhecido entre outras coisas, pelas trafulhices nas viagens quando andou pela Assembleia da República (usou como se sabe dinheiros públicos em proveito próprio) voltou a ''vomitar'' umas palermices e provocações sobre o assunto .
Mas afinal quem é este chafurda para vir criticar seja o que for e quem for ? O que é que o paulino da chulice sabe sobre operações portuárias?
Aldrabar e manipular o povo é normal nas intervenções públicas deste oportunista.
Como desprezível agitador que usa o povo, mas que nada realizou em favor deste durante os largos anos que tem de política, voltou a mostrar-se o merdas que é ao falar o do ferry-boat que terminou o período de viagens entre o Funchal e Portimão, previsto em contrato para 2018.
Este paulino costuma falar daquilo que manifestamente não domina, e por isso apenas porque lhe dá jeito para os seus exercícios de política da terra queimada, ignora o facto de o Porto do Funchal ser um porto para navios de passageiros. A carga e descarga de navios cargeiros e porta-contentores passou a ser feita no Caniçal, quer ele queria ou não.
O Porto do Funchal abandonou o movimento de carga contentorizada e convencional por razões de segurança e melhoria da qualidade de vida na cidade.
Já agora, a propósito do final do contrato com o ferry fretado ao armador Armas o vigarista tem a lata (não há outro nome para dar a alguém que meteu ao bolso dinheiros dos contribuintes portugueses), da achar que a República não tem nada a ver com a continuidade territorial e por isso não deve ser envolvida nos custos para a operação de um navio da classe ferry-boat na linha entre a Madeira e o continente.
Estamos perante mais um vendido que veio à tona no mesmo dia em que um dos caga-tacos da irmandade verdinha, que apareceu a reivindicar a sua parte nos serviços prestados ao governo que anda a tratar os madeirenses como portugueses de segunda.
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
De que é que estão à espera os eleitos, e porque não, as direcções do PSD, CDS, PCP E PMTP, para exigirem o fim da pouca vergonha que é estarmos a assistir a um ''pagar para não trabalhar'' e aos passeios do fura-vidas dissimulados de campanha pelo PS.
Fazer campanha eleitoral respeitando as regras e os tempos da democracia, tudo bem, mas deixar sem censura as faltas sistemáticas ao ''trabalho'' de alguém que anda em jornadas de campanha eleitoral fora de tempo, limitando-se a patéticas poses para a fotografia (porque é disso que se trata já que o ''discurso'' é confrangedor e básico), não pode continuar.
Estas gazetas ainda por cima protagonizadas por um ''irresponsável'' político, ofendem quem paga o seus impostos. É abuso de confiança no uso dos dinheiros públicos.
Por isso espera-se que os quatro partidos em questão exijam em sede de Assembleia Municipal a destituição do chico-esperto.
Em horário de trabalho, o abusador costuma levar consigo, uma corja de sabujos, onde inevitavelmente se encontra sempre em lugar de destaque, aquele primeiro-damo.
Eles estiveram no Caniçal. Só vendo as caras de espanto com que olhavam para umas máquinas em funcionamento...uma tristeza.
Foram a uma empresa que tem o governo como sócio, e a um armazém onde uns novos ricos membros da ''esquerda caviar'' local produzem rebuçados.
Ricos do pós 25 de Abril. Tesos até então, mas hoje cheios de dinheiro ganho com a Autonomia. Autonomia que por não ser submissa e obediente a Lisboa, sempre combateram.
Oportunistas por feitio e modo de ser, hoje encontram-se engajados no projecto de poder (financiam) que visa a rendição às velhas castas que perderam mordomias e por vingança querem tomar o poder, usando um grupo de dependentes da política para comer.
É preciso pôr um fim a esta farsa, senhores da oposição.
O povo que vos ajudou a chegar aos lugares, agradece.
Fazer campanha eleitoral respeitando as regras e os tempos da democracia, tudo bem, mas deixar sem censura as faltas sistemáticas ao ''trabalho'' de alguém que anda em jornadas de campanha eleitoral fora de tempo, limitando-se a patéticas poses para a fotografia (porque é disso que se trata já que o ''discurso'' é confrangedor e básico), não pode continuar.
Estas gazetas ainda por cima protagonizadas por um ''irresponsável'' político, ofendem quem paga o seus impostos. É abuso de confiança no uso dos dinheiros públicos.
Por isso espera-se que os quatro partidos em questão exijam em sede de Assembleia Municipal a destituição do chico-esperto.
Em horário de trabalho, o abusador costuma levar consigo, uma corja de sabujos, onde inevitavelmente se encontra sempre em lugar de destaque, aquele primeiro-damo.
Eles estiveram no Caniçal. Só vendo as caras de espanto com que olhavam para umas máquinas em funcionamento...uma tristeza.
Foram a uma empresa que tem o governo como sócio, e a um armazém onde uns novos ricos membros da ''esquerda caviar'' local produzem rebuçados.
Ricos do pós 25 de Abril. Tesos até então, mas hoje cheios de dinheiro ganho com a Autonomia. Autonomia que por não ser submissa e obediente a Lisboa, sempre combateram.
Oportunistas por feitio e modo de ser, hoje encontram-se engajados no projecto de poder (financiam) que visa a rendição às velhas castas que perderam mordomias e por vingança querem tomar o poder, usando um grupo de dependentes da política para comer.
É preciso pôr um fim a esta farsa, senhores da oposição.
O povo que vos ajudou a chegar aos lugares, agradece.
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
Na ânsia de agradar aos clãs e aos interesses que controlam o seu partido (blandys, trindades e companhia...) e lhe garantem o lugar onde vai buscar o seu ordenado todos os meses, o primeiro-damo, decretou que o governo e os madeirenses são os grandes culpados das trapalhadas da Tap e dos engonhanços e vinganças do governo do seu amado secretario-geral, o usurpador costa de Lisboa
Qual turista, nesta terra (na verdade quem nunca trabalhou e vive numas férias permanentes, se bem que pagas pelos mesmos de sempre, é um turista à moda da pensão completa).
Para este fanático que anda a emporcalhar a democracia nesta terra, se há vento no aeroporto a condicionar a utilização da pista, a culpa é do governo. Se há atrasos e cancelamentos nos ''aviões do antonoaldo'' a culpa é do governo.
Se os números do turismo já não são aquilo que foram no passado recente, a culpa é dos madeirenses e do seu governo.
Se ''deu a louca'' aos ingleses e agora eles andam às voltas com o Brexit...a culpa é dos madeirenses e do seu governo.
Este primeiro-damo é tão desprovido que nem os guiões encomendados pelos financiadores do PS, consegue seguir.
terça-feira, 18 de setembro de 2018
Está a ser gasta uma pipa de massa na promoção daquelas indigências que almejam o poder a qualquer preço (fala-se em 1 milhão de euros por ano).
Saiu uma espécie de euromilhões à cubanagem de uma agência que anda por cá há cinco anos a limpar-se com o dinheiro dos impostos dos madeirenses e dos funchalenses em particular.
Pagam-lhes e eles marimbam-se para questões como a qualidade dos ''produtos'' que andam a vender.
Diga-se que deve ser o cabo dos trabalhos, convencer uma lagartixa, ainda por cima mentrirosa de que não é possível algum dia chegar ao porte de um jacaré, mas para eles o que interessa é facturar. O ego do fura-vidas tem de ser alimentado e é para isso que eles cá estão. Depois, há também o caso do ''copeiro'' da cantina da universidade que agora se diz doutor e exibe a nova condição de primeiro-damo. Por outro lado, não deve ser fácil domar e ensinar um ser que foi corrido do futebol por má conduta e vulnerabilidade as esquemas.
Os contratados para a manipulação, dedicam-se a todo o tipo de manobras de diversão, e por isso mesmo, mas não deixa de ser curioso o facto de serem poupados à maledicência, uns certos eleitos.
Ingleses herdeiros dos exploradores do nosso povo e condecorados sem justificação, clãs que manobram as vontades do partido da camaradagem...trindades e companhia, sócios das leviandades no sector da saúde e outras biscas, mantêm-se longe do foco.
Os pagamentos começaram em 2013 e pelos vistos irão manter-se até ao ano que vem. Serão 7 milhões de euros sacados ao contribuinte, tudo para alimentar as manias de um básico e os apetites ''comissionistas'' de uns conhecidos arribados do extremo ocidental da Península Ibérica, em particular um que assume o papel de governanta do Palácio.
Saiu uma espécie de euromilhões à cubanagem de uma agência que anda por cá há cinco anos a limpar-se com o dinheiro dos impostos dos madeirenses e dos funchalenses em particular.
Pagam-lhes e eles marimbam-se para questões como a qualidade dos ''produtos'' que andam a vender.
Diga-se que deve ser o cabo dos trabalhos, convencer uma lagartixa, ainda por cima mentrirosa de que não é possível algum dia chegar ao porte de um jacaré, mas para eles o que interessa é facturar. O ego do fura-vidas tem de ser alimentado e é para isso que eles cá estão. Depois, há também o caso do ''copeiro'' da cantina da universidade que agora se diz doutor e exibe a nova condição de primeiro-damo. Por outro lado, não deve ser fácil domar e ensinar um ser que foi corrido do futebol por má conduta e vulnerabilidade as esquemas.
Os contratados para a manipulação, dedicam-se a todo o tipo de manobras de diversão, e por isso mesmo, mas não deixa de ser curioso o facto de serem poupados à maledicência, uns certos eleitos.
Ingleses herdeiros dos exploradores do nosso povo e condecorados sem justificação, clãs que manobram as vontades do partido da camaradagem...trindades e companhia, sócios das leviandades no sector da saúde e outras biscas, mantêm-se longe do foco.
Os pagamentos começaram em 2013 e pelos vistos irão manter-se até ao ano que vem. Serão 7 milhões de euros sacados ao contribuinte, tudo para alimentar as manias de um básico e os apetites ''comissionistas'' de uns conhecidos arribados do extremo ocidental da Península Ibérica, em particular um que assume o papel de governanta do Palácio.
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
A lebre amestrada foi aos Açores e levou consigo aquela ''prenda'' de alto gabarito que com ele divide a direcção do partido dos vendidos a tudo o que vem de fora, um tal Conceição (uma verdadeira sumidade).
Disse aos açoreanos reunidos em congresso que tem ''um projecto traçado para concretizar a alternância'' por estes lados.
Pergunta-se se ele acha que andar a vender uma burla, uma ideia política suportada na traição à sua terra, uma coisa condicionada por vontades exteriores, é estar a trabalhar para o bem da nossa população?
Dando provas de que não passa de um sabujo, convidou para uma visita à Madeira dois carreiristas rendidos aos poderes de Lisboa. Um o César que já presidiu ao governo açoreano, é um hoje adversário da Madeira. Mordido de ciúmes sempre que ouve falar da Madeira, anda pela Assembleia da Republica a promover intrigas e a condicionar votos sempre que estão em jogo matérias que dizem respeito à população madeirense. O outro o Cordeiro que o substituiu na cadeira do poder em Ponta Delgada, nunca foi solidário com a defesa das autonomias e sonha com o salto para Lisboa.
Pois são estes dois que o básico e amestrado, acha que podem dar ''o seu contributo''. Uma barbaridade destas só podia sair da imaginação de um vendido.
Será que ele sabe que o desemprego na Madeira é muito mais baixo do que nos Açores? Que o nosso PIB é superior ao açoreano e que a nossa principal industria, o turismo, é servida por 40 mil camas, enquanto por lá existem apenas 10 mil camas?
Será que o amestrado pensa que o manhoso César vai ensinar-lhe a marosca das transferências de dinheiros da República que permite aos Açores alimentar os vícios de uma sociedade subsídio-dependente?
Coitado já não é apenas aos senhores do antigamente e aos saudosos do império colonial perdido, que o tipo se vende...agora também anda deslumbrado com dois açoreanos que andam há décadas a governar-se à custa da política e a enganar o povo que neles tem votado.
O que faz dar um aperto de mão a um ninguém, coloca-lo num púlpito e convida-lo para uns copos e umas refeições.
Pergunta-se se ele acha que andar a vender uma burla, uma ideia política suportada na traição à sua terra, uma coisa condicionada por vontades exteriores, é estar a trabalhar para o bem da nossa população?
Dando provas de que não passa de um sabujo, convidou para uma visita à Madeira dois carreiristas rendidos aos poderes de Lisboa. Um o César que já presidiu ao governo açoreano, é um hoje adversário da Madeira. Mordido de ciúmes sempre que ouve falar da Madeira, anda pela Assembleia da Republica a promover intrigas e a condicionar votos sempre que estão em jogo matérias que dizem respeito à população madeirense. O outro o Cordeiro que o substituiu na cadeira do poder em Ponta Delgada, nunca foi solidário com a defesa das autonomias e sonha com o salto para Lisboa.
Pois são estes dois que o básico e amestrado, acha que podem dar ''o seu contributo''. Uma barbaridade destas só podia sair da imaginação de um vendido.
Será que ele sabe que o desemprego na Madeira é muito mais baixo do que nos Açores? Que o nosso PIB é superior ao açoreano e que a nossa principal industria, o turismo, é servida por 40 mil camas, enquanto por lá existem apenas 10 mil camas?
Será que o amestrado pensa que o manhoso César vai ensinar-lhe a marosca das transferências de dinheiros da República que permite aos Açores alimentar os vícios de uma sociedade subsídio-dependente?
Coitado já não é apenas aos senhores do antigamente e aos saudosos do império colonial perdido, que o tipo se vende...agora também anda deslumbrado com dois açoreanos que andam há décadas a governar-se à custa da política e a enganar o povo que neles tem votado.
O que faz dar um aperto de mão a um ninguém, coloca-lo num púlpito e convida-lo para uns copos e umas refeições.
domingo, 16 de setembro de 2018
Até dói quando se ouve a lagartixa mentirosa e aquele que é agora conhecido como o primeiro-damo.
Os dois não sabem nada de nada, e a coisa torna-se constrangedora, quando os dois se aventuram por caminhos para os quais não estão habilitados.
Saúde.
Tomara lá pelas terras governadas pelos seus camaradas (continente e Açores), haver uma qualidade aproximada àquela que por aqui temos. O caos é regra nos hospitais e centros de saúde dependentes do ministro Adalberto, mas também na ilhas governadas pelo Cordeiro inchado.
Falaram de rentabilidade (alguém obrigou-os a decorar a palavra) mas foi tanta a asneirada à volta do conceito que ficou mais uma vez comprovado o seu analfabetismo funcional.
Ainda agarrados a muleta da chamada rentabilidade, entraram pelos caminhos da enxada e dos poios, e repetiu-se o baralhanço.
Então eles também querem uma agricultura rentável? Sim senhor, mas será que estes dependentes da política para terem o seu salário mensal, chegaram a pensar na dimensão das parcelas onde se faz agricultura nesta terra? Será que acham que em terrenos de 500m2 ou mesmo 1000m2, se podem desenvolver com sucesso projectos vocacionados para a exportação? Como é que se pode ter uma produção rentável e competitiva face à importação que entra por aí dentro todos os dias, nestas condições?
Muito tem sido feito ao abrigo da cahamada marca Madeira, mas por exemplo na hotelaria e na restauração, continua a comprar-se mais barato e em grande volume produtos vindos de fora e ninguém pode impedi-lo.
Não fossem os apoios do Orçamento Regional e do Feoga, e não havia produção que aguentasse, mesmo no sector da banana.
Os ramos de flores que tinham nas mãos devem ter sido entregues ao tipo que anda numa azáfama com o aproximar da manifestação exótica de outubro.
Os dois não sabem nada de nada, e a coisa torna-se constrangedora, quando os dois se aventuram por caminhos para os quais não estão habilitados.
Saúde.
Tomara lá pelas terras governadas pelos seus camaradas (continente e Açores), haver uma qualidade aproximada àquela que por aqui temos. O caos é regra nos hospitais e centros de saúde dependentes do ministro Adalberto, mas também na ilhas governadas pelo Cordeiro inchado.
Falaram de rentabilidade (alguém obrigou-os a decorar a palavra) mas foi tanta a asneirada à volta do conceito que ficou mais uma vez comprovado o seu analfabetismo funcional.
Ainda agarrados a muleta da chamada rentabilidade, entraram pelos caminhos da enxada e dos poios, e repetiu-se o baralhanço.
Então eles também querem uma agricultura rentável? Sim senhor, mas será que estes dependentes da política para terem o seu salário mensal, chegaram a pensar na dimensão das parcelas onde se faz agricultura nesta terra? Será que acham que em terrenos de 500m2 ou mesmo 1000m2, se podem desenvolver com sucesso projectos vocacionados para a exportação? Como é que se pode ter uma produção rentável e competitiva face à importação que entra por aí dentro todos os dias, nestas condições?
Muito tem sido feito ao abrigo da cahamada marca Madeira, mas por exemplo na hotelaria e na restauração, continua a comprar-se mais barato e em grande volume produtos vindos de fora e ninguém pode impedi-lo.
Não fossem os apoios do Orçamento Regional e do Feoga, e não havia produção que aguentasse, mesmo no sector da banana.
Os ramos de flores que tinham nas mãos devem ter sido entregues ao tipo que anda numa azáfama com o aproximar da manifestação exótica de outubro.
sábado, 15 de setembro de 2018
O Porto Moniz é hoje um lugar deixado ao abandono.
Há pobreza extrema sem paralelo no resto da Região.
A população residente está diminuir.
A qualidade de vida é uma lástima.
A Câmara deixou de governar e tornou-se numa instituição de solidariedade social. Paga tudo com o dinheiro dos nossos impostos navega à vista e não cria condições atractivas para que o concelho dê a volta.
O consumo de drogas cresce entre os poucos jovens que ainda por lá permanecem. Não há novos empregos, o frágil tecido empresarial agoniza. Para lá chegar é o cabo das tormentas. As estradas, ruas e caminhos estão cheias de buracos (autênticas crateras), a água canalizada (quando há) é um perigo para a saúde. Esgotos nas casas só aqui e a ali.
No Porto Moniz está instalada a Câmara dos subsídios, das comissões de festas (outra coisa a precisar de escrutínio), das almoçaradas, do agenciamento de artistas e das comissões.
Será esta a função de uma autarquia?
Estas governações à ''socialista'' como se sabe, acabam sempre mal. Exemplos e bem recentes não faltam neste pobre país.
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
Agora só faltava ter de ouvir o antonoaldo (mas isto é nome de gente) a criticar os portugueses falando de uma ''crónica falta de pontualidade'' dos nossos cidadãos.
Os brasileiros são mesmo um grande exemplo nesta matéria.
Já o grande Vinícios de Moraes gabava a proverbial ''preguiça no corpo'' dos brasileiros em um dos seus mais conhecidos poemas cantados, mas está visto que o inculto antonoaldo da Tap, mesmo com as suas manias de superioridade não conhece o povo retratado pelo poetinha.
Este parido em Salvador, foi recebido no parlamento de São Bento. Mostrou desprezo pelos deputados da República e voltou a provocar os portugueses da Madeira, também contribuintes para o pagamento do seu lauto ordenado.
Mas, afinal vamos continuar a permitir que este figurinha difícil (como eles dizem por lá), continue a ofender a aldrabar e a gozar na nossa cara ? Não será tempo de pôr na ordem o ''campeão''?
Quando ouvimos ''opiniões a metro'' sobre tudo e mais alguma coisa, vindas da parte de altos responsáveis deste país, não terá chegado o momento de lembrar ao brasileiro que por aqui é um estrangeiro e que não há bisavô português que o salve ao menos da censura?
Quanto aos modos comportamentais e ao respeito pelos cidadãos deste país, está visto que o tipo é uma verdadeiro anormal e está a pedi-las.
Esta herança das loucuras privatizadoras do suburbano Passos e dos convites feitos há perto de vinte anos, numa reunião de aventais por aquela figura ''impoluta'', o digamos, Jorge Coelho e o seu convite a um tal Pinto, é uma praga a merecer o devido extermínio.
A chulice deste gente que se encontra à frente da nossa Tap, tem de acabar.
Agora também já querem que os portugueses paguem um novo aeroporto para eles aumentarem o mamando (a capital portuguesa precisa urgentemente de uma nova infraestrutura, mas não é apenas por causa da Tap). Espera-se que a chantagem que ele fez a propósito tenha consequências.
Naquilo que nos diz respeito, os madeirenses e os porto-santenses, não podem continuar a ouvir o bandalho a dizer que a tarifa média praticada pela Tap na Madeira é de 101 euros. Sim, o preço dos bilhetes para viajar na Tap são pornográficos, ó palerma.
Os portugueses desta Região Autónoma de Portugal, não podem tolerar as provocações deste antonoaldo que tem a lata de afirmar que as tarifas praticadas pela Tap na Madeira são hoje menores do que eram antes da privatização.
Como do Costa pouco há a esperar, ao menos que apareça alguém a colocar o cafajeste na ordem...ou na porta de saída.
Mesmo que esteja de avental posto.
Os brasileiros são mesmo um grande exemplo nesta matéria.
Já o grande Vinícios de Moraes gabava a proverbial ''preguiça no corpo'' dos brasileiros em um dos seus mais conhecidos poemas cantados, mas está visto que o inculto antonoaldo da Tap, mesmo com as suas manias de superioridade não conhece o povo retratado pelo poetinha.
Este parido em Salvador, foi recebido no parlamento de São Bento. Mostrou desprezo pelos deputados da República e voltou a provocar os portugueses da Madeira, também contribuintes para o pagamento do seu lauto ordenado.
Mas, afinal vamos continuar a permitir que este figurinha difícil (como eles dizem por lá), continue a ofender a aldrabar e a gozar na nossa cara ? Não será tempo de pôr na ordem o ''campeão''?
Quando ouvimos ''opiniões a metro'' sobre tudo e mais alguma coisa, vindas da parte de altos responsáveis deste país, não terá chegado o momento de lembrar ao brasileiro que por aqui é um estrangeiro e que não há bisavô português que o salve ao menos da censura?
Quanto aos modos comportamentais e ao respeito pelos cidadãos deste país, está visto que o tipo é uma verdadeiro anormal e está a pedi-las.
Esta herança das loucuras privatizadoras do suburbano Passos e dos convites feitos há perto de vinte anos, numa reunião de aventais por aquela figura ''impoluta'', o digamos, Jorge Coelho e o seu convite a um tal Pinto, é uma praga a merecer o devido extermínio.
A chulice deste gente que se encontra à frente da nossa Tap, tem de acabar.
Agora também já querem que os portugueses paguem um novo aeroporto para eles aumentarem o mamando (a capital portuguesa precisa urgentemente de uma nova infraestrutura, mas não é apenas por causa da Tap). Espera-se que a chantagem que ele fez a propósito tenha consequências.
Naquilo que nos diz respeito, os madeirenses e os porto-santenses, não podem continuar a ouvir o bandalho a dizer que a tarifa média praticada pela Tap na Madeira é de 101 euros. Sim, o preço dos bilhetes para viajar na Tap são pornográficos, ó palerma.
Os portugueses desta Região Autónoma de Portugal, não podem tolerar as provocações deste antonoaldo que tem a lata de afirmar que as tarifas praticadas pela Tap na Madeira são hoje menores do que eram antes da privatização.
Como do Costa pouco há a esperar, ao menos que apareça alguém a colocar o cafajeste na ordem...ou na porta de saída.
Mesmo que esteja de avental posto.
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
E eles lá continuam com a farsa - A Madeira que não queremos...
Agora com reforços, porque na verdade já ninguém pode com o discurso do básico que anda a faltar ao emprego, sem apresentar qualquer justificação.
Mesmo com a entrada em cena de um novo protagonista (no caso nova protagonista) a coisa não passa do anunciar de soluções para tudo, até para o que está a andar bem.
O curioso é ver arregimentada para a campanha do mentiroso, uma senhora que já disse em público cobras e lagartos do tipo que agora defende e que alinhou com o líder destituído pela dupla lebre primeiro-damo, no congresso da assinatura do contrato de trabalho com candidato lacaio.
Não menos estranho é ver uma deputada do PS (também dirigente???) a fazer a defesa de uma invenção política, um sem bandeira, que nem é militante do seu partido.
No que diz respeito ao conteúdo a senhora, não consegue ir além de umas pobres e inconsequentes ideias sobre o envelhecimento da população, falando de evidências, tentando mostrar-se preocupada com os números da terceira-idade, exactamente a população que a mandou dar uma volta, para bem longe da freguesia onde nasceu, penalizando-a com uma merecida e expressiva derrota nas eleições.
Caricato é também ver a excursão liderada pela senhora a fazer campanha em espaços privados. Logo eles os ditos socialistas que se dizem defensores do sistema público, ao mesmo tempo que lançam criticas a um governo com obra feita em toda a Região. Desta vez parece que não houve o atrevimento de vir com os exemplos do continente e dos Açores... duas calamidades que provam a incompetência dos governos do PS.
Enquanto isto, a lebre amestrada andou a navegar pelos mares do noroeste, na sua condição de praticamente proscrito...
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
Está no terreno mais uma acção daquela fantochada - A Madeira que eles querem ...
O que está a acontecer é a prova de que a camarilha do mentiroso anda enredada com o herdeiros dos exploradores do antigamente.
Em agosto houve a medalha da vergonha e agora está no terreno a retribuição... diz-se que vão entregar ao visitante uma garrafa com idade dele.
É não ter a mínima noção do ridículo.
É a prova do lado escolhido pelo candidato lacaio. Se há coisa que não cabe na escolha feita é o povo, ou como o cínico disse muitas vezes, ''as pessoas', afinal as grandes vítimas das aldrabices, incompetência e das promessas irrealistas do putativo.
Com gente deste calibre tudo pode voltar aos tempos da submissão e da exploração. Deslumbrados com o acesso a certos meios, nem conseguem ver que foram despachados para as instalações do Caniçal.
Cenas de gente que não sabe sentar-se à mesa nunca serão toleradas em São Francisco pelos nascidos na Madeira mas que teimam em falar uma língua estrangeira em casa.
Estes desenraizados que utilizaram a Madeira como uma plataforma para os seus negócios, olham para estes levianos sem qualificações como a oportunidade de se apoderarem dos centros de decisão política nesta terra.
E assim a meio da semana acontece mais uma gazeta no Palacete do Largo do Colégio.
Ninguém diz nada???
O que está a acontecer é a prova de que a camarilha do mentiroso anda enredada com o herdeiros dos exploradores do antigamente.
Em agosto houve a medalha da vergonha e agora está no terreno a retribuição... diz-se que vão entregar ao visitante uma garrafa com idade dele.
É não ter a mínima noção do ridículo.
É a prova do lado escolhido pelo candidato lacaio. Se há coisa que não cabe na escolha feita é o povo, ou como o cínico disse muitas vezes, ''as pessoas', afinal as grandes vítimas das aldrabices, incompetência e das promessas irrealistas do putativo.
Com gente deste calibre tudo pode voltar aos tempos da submissão e da exploração. Deslumbrados com o acesso a certos meios, nem conseguem ver que foram despachados para as instalações do Caniçal.
Cenas de gente que não sabe sentar-se à mesa nunca serão toleradas em São Francisco pelos nascidos na Madeira mas que teimam em falar uma língua estrangeira em casa.
Estes desenraizados que utilizaram a Madeira como uma plataforma para os seus negócios, olham para estes levianos sem qualificações como a oportunidade de se apoderarem dos centros de decisão política nesta terra.
E assim a meio da semana acontece mais uma gazeta no Palacete do Largo do Colégio.
Ninguém diz nada???
terça-feira, 11 de setembro de 2018
Os chamado jornalismo que se faz nesta terra anda a deixar passar sem questionar todo o tipo de asneiras que são ''vomitadas'' pelos inqualificados que se apoderaram dos lugares públicos.
Agora é um senhora do grupelho liderado pelo mentiroso que veio a público ''decretar'' a proibição do abate e controlo dos animais errantes (milhares á solta na cidade, um verdadeiro caso de saúde pública), mesmo antes da entrada em vigor da legislação regional.
O que ''assusta'' é um dito jornalista comer e calar a asneira da senhora Idalina, sem questiona-la sobre a força de uma simples deliberação da Câmara (é disso que trata ). Devia saber que vale zero.
Na verdade apenas um decreto-lei pode produzir efeitos sobre a actuação das forças policiais e outras entidades com competências para lidar com o problema.
Esta Câmara transformou a cidade do Funchal e arredores numa vergonha terceiro-mundista, com matilhas à solta que todos os dias colocam em perigo quem circula nas suas ruas e caminhos.
Estes cães sem vigilância veterinária, são mais um problema que resulta da inércia e falta de competência de uma Câmara concentrada na propaganda e na farsa.
Agora é um senhora do grupelho liderado pelo mentiroso que veio a público ''decretar'' a proibição do abate e controlo dos animais errantes (milhares á solta na cidade, um verdadeiro caso de saúde pública), mesmo antes da entrada em vigor da legislação regional.
O que ''assusta'' é um dito jornalista comer e calar a asneira da senhora Idalina, sem questiona-la sobre a força de uma simples deliberação da Câmara (é disso que trata ). Devia saber que vale zero.
Na verdade apenas um decreto-lei pode produzir efeitos sobre a actuação das forças policiais e outras entidades com competências para lidar com o problema.
Esta Câmara transformou a cidade do Funchal e arredores numa vergonha terceiro-mundista, com matilhas à solta que todos os dias colocam em perigo quem circula nas suas ruas e caminhos.
Estes cães sem vigilância veterinária, são mais um problema que resulta da inércia e falta de competência de uma Câmara concentrada na propaganda e na farsa.
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
Precavida a lebre anda escondida.
A caça ainda não abriu, mas vá lá saber-se porquê o amestrado, ou por estar sub-repticiamente em processo de neutralização ou por terem concluindo que a sua simples presença prejudica o mentiroso, a verdade é que ninguém lhe põe os olhos em cima há muito tempo.
Outra hipótese será a ciumeira do primeiro-damo que terá começado a não achar piada à excessiva exuberância do árbitro irradiado por má conduta nos campos de futebol, em particular nas festas ditas do mar lá pelo norte.
A verdade é que a dama do oeste, num tira teimas patético, quiz mostrar que a verdadeira festa é aquela que se faz no arruamento de 100 metros em frente ao calhau da Ponta do Sol (ciganice do primeiro-damo???).
Que triste figura fazem estes...
A caça ainda não abriu, mas vá lá saber-se porquê o amestrado, ou por estar sub-repticiamente em processo de neutralização ou por terem concluindo que a sua simples presença prejudica o mentiroso, a verdade é que ninguém lhe põe os olhos em cima há muito tempo.
Outra hipótese será a ciumeira do primeiro-damo que terá começado a não achar piada à excessiva exuberância do árbitro irradiado por má conduta nos campos de futebol, em particular nas festas ditas do mar lá pelo norte.
A verdade é que a dama do oeste, num tira teimas patético, quiz mostrar que a verdadeira festa é aquela que se faz no arruamento de 100 metros em frente ao calhau da Ponta do Sol (ciganice do primeiro-damo???).
Que triste figura fazem estes...
domingo, 9 de setembro de 2018
Só faltava agora vir um antonoaldo qualquer insultar toda a população madeirense .
Haverá as excepções do costume entre os sabujos que não irão arriscar um reparo que seja e sujeitar-se a um puxão de orelhas do costa de lá, afinal o continuador da obra (no sentido mal cheiroso do termo) do suburbano Passos de má memória.
A desastrosa gestão brasileira na Tap, começou há dezassete anos, quando aquele Jorge Coelho chegou a ministro pelas mãos do facilmente manobrável Guterres entregou a nossa companhia de bandeira, outrora merecedora do apresso dos portugueses, a um tal Pinto que tem no seu currículo, a falência da transportadora brasileira Varig.
Por razões que terão a ver com o uso do avental e que ainda hoje permanecem com a chegada do americano, brasileiro para as conveniências, mas na verdade um sem bandeira e pátria, entregaram a administração a um ser do pior que usando a abertura do jornal do tio Balsemão (é como eles dizem lá pelos brasis...está tudo ligado), insulta os portugueses pagadores de impostos que ainda são donos da maioria do capital da companhia, mas que o canalha faz por ignorar. Quanto ao Pinto que iniciou a descaracterização da Tap, ainda não saiu de cena e continua a vegetar e a mamar milhares na nova qualidade e consultor.
- Não adianta mudar os limites, eu não vou mudar os limites, eu não vou baixar os limites dos ventos enquanto for CEO da Tap. Não vou baixar.
Diz o cafajeste, o cachorro, o pulha quando se refere ao aeroporto da Madeira. Os limites impostos à operação no nosso aeroporto são os mesmos dos anos 60 do século passado, estão por isso ultrapassados e penalizam a nossa economia e a mobilidade de toda a população, mas o canalha acusa quem defende o estudo e a análise de eventuais alterações aos limites do vento para que um avião possa aterrar com segurança no novo aeroporto da Madeira, de falta de seriedade.
Sim, o local é o mesmo mais foi cosntruída uma nova pista. O aeroporto que temos hoje na ilha da Madeira, é uma nova infraestrutura que nada tem a ver com aquela de deixou de ser utilizada há 18 anos.
Chegou em Janeiro, com a rábula costumeira do avô português e colocou em prática na companhia portuguesa de capitais maioritariamente públicos, um modelo de gestão que tem sido responsável por deixar em terra milhares de passageiros e pelo roubo e desaparecimento de malas nos seus aviões.
O antonoaldo de Salvador da Baía, por mais que tente impressionar com o seu currículo, por muitos MBA e Business Schools que tenha frequentado, por muitos mestrados e empregos em consultadoras financeiras que exiba, não passa de um desbocado engenheiro civil vindo da América Latina onde passou como empregado por pequenas companhias de aviação e aeroportos ao nível do terceiro mundo. O facto de o governo do costa de Lisboa consentir-lhe todos os devaneios e pirraças como esta encomendada ao seu mano no semanário do tio falido, onde goza com o povo que continua obrigado a meter o dinheiro dos seus impostos na Tap, é um caso que merece o repúdio de todos os madeirenses em particular.
Infelizmente houve uns que se deixaram impressionar com uma reunião que o brasileiro trouxe para aqui e o deixaram manipular a ideia daqueles voos para estudantes no Natal e nas férias, que no fundo foram usados para mascarar a pouca vergonha dos preços praticados pela companhia dirigida pelo tratante.
Infelizmente houve uns que se deixaram impressionar com uma reunião que o brasileiro trouxe para aqui e o deixaram manipular a ideia daqueles voos para estudantes no Natal e nas férias, que no fundo foram usados para mascarar a pouca vergonha dos preços praticados pela companhia dirigida pelo tratante.
Manda à malvas os direitos dos passageiros tendo para isso o silêncio dos Trindades e Frasquilhos colocados na companhia para ganharem muito dinheiro e de boca calada. Naquela Tap a governante, como eles gostam de dizer agora, está a ser feita segundo as regras do quero, mando e posso, no insulto aos eleitos pelo povo e no desprezo por uma parte da população portuguesa que está também neste caso a ser tratada como se fosse de segunda categoria.
O rapazinho daqui é o que se sabe. Sempre que foi chamado a pronunciar-se sobre questões que envolvam o descontentamento dos seu conterrâneos com a Tap, mostrou ser um vendido aos interesses do poder central.
Será que os desconsiderados de hoje vão continuar com os salamaleques ao brasileirinho de merda, e a ''sua operação maravilhosa na Madeira'' e não vão manter aberta a discussão sobre os limites do vento que ele disse não tencionar reabrir, como se tivesse competências na matéria?
Deixem-no continuar a gozar com os madeirenses com as suas ''tarifas módicas'' e com o seu ''carinho pela ilha'' e não se queixem depois.
Deixem o senhor costa continuar a intrigar e a assistir de balcão e o senhor de Belém a fazer de conta que não é nada com ele e depois não se lamentem na hora da verdade... que não tarda assim tanto.
Será que o avental pesa?
Deixem o senhor costa continuar a intrigar e a assistir de balcão e o senhor de Belém a fazer de conta que não é nada com ele e depois não se lamentem na hora da verdade... que não tarda assim tanto.
Será que o avental pesa?
sábado, 8 de setembro de 2018
Começou a ''campanha eleitoral'' e lado a lado com um pouco recomendável, apareceu o básico que quer ser presidente do governo.
As injecções de demagogia e muita prosápia estão na ruas da cidade e não tarda irão invadir os campos.
Todos nós, estamos a ser vítimas de um vergonhoso abuso de confiança. Na verdade somo nós cidadãos que estamos a pagar com uma fatia dos nossos impostos a brincadeira da espécie de Black Friday com que o mentiroso compulsivo nos ''brindou''.
O ''avacalhamento'' até faz lembrar aquelas lojas que estão sempre em rebaixa.
Agora é campanha de saldos, amanhã será promoções, no final do ano, restos de colecção...
Enquanto a cidade agoniza, esventrada, com ratos a atravessar as ruas e os passeios assim que chega a meia luz, há um leviano a marimbar-se para as suas responsabilidades e deveres, tudo porque lhe meteram na cabeça que ele é o ''homem''.
O espectáculo do delírio à solta até poderia ter a sua piada, não fora o caso de o dito levar-se a sério e ter sido adoptado por um ajuntamento de oportunistas, gente sem profissão que olha para a política como uma fonte de sustento e por outros que vêm no desvario a oportunidade da vingança sobre o povo que lhes retirou privilégios.
Como ainda vivemos num Estado de Direito Democrático, esperamos que quem está investido na responsabilidade de garantir o respeito das normas promova o escrutínio das presenças e do número de horas por dia que o ''senhor'' está a dedicar as suas funções na Câmara. Podem ser coisas pequenas, mas não são. Aqueles que cumprem nos seus empregos e ocupações têm todo o direito da saber para onde é que vai o dinheiro dos seus impostos.
Como já entramos no período da venda de propaganda a metro, os eleitos a quem cabe a fiscalização do cumprimento dos anúncios e fantasias que temos visto por aí, também devem começar a trabalhar um bocadinho mais...
sexta-feira, 7 de setembro de 2018
Os madeirenses vão ter de dar o devido correctivo à praga de sabujos que anda a contaminar a nossa vida cívica.
A provocação faz parte do dia a dia destes conspiradores da democracia. Parasitas de profissão, nada fazem em benefício da população que deviam servir e respeitar. Apenas lutam pela manutenção dos seus empregos políticos.
Formam uma nova ''policia'' ao serviço da manobra cujas chefias estão lá fora.
São traidores e bufos, uma nova espécie de ouvidores, sempre prontos para incensar forasteiros.
No topo encontra-se um casal cujos ordenados dependem 100% da actividade política. Os dois nunca trabalharam na vida.
O execrável, andou de braço dado até ao fim, na vergonhosa passagem pela a vida pública do tal que levou Portugal à bancarrota. Tem uma história feita de intriga e traições até aos seus. É participante activo em todo o tipo de golpadas. O seu linguarejar ofende a inteligência sobretudo quando aparece a defender os agentes dos poderes que perseguem e odeiam os povos que pensam diferente.
O arribado na infância, absorveu a doutrina dos opressores, e agora quer agradar aos novos representantes do centralismo lisboeta.
Tem de ser visto como inimigo do povo quem é parte nos conluios que visam a reversão daquilo que foi conquistado.
Os inimigos do povo madeirense não devem apenas ser temidos, mas também tratados como tal.
A provocação faz parte do dia a dia destes conspiradores da democracia. Parasitas de profissão, nada fazem em benefício da população que deviam servir e respeitar. Apenas lutam pela manutenção dos seus empregos políticos.
Formam uma nova ''policia'' ao serviço da manobra cujas chefias estão lá fora.
São traidores e bufos, uma nova espécie de ouvidores, sempre prontos para incensar forasteiros.
No topo encontra-se um casal cujos ordenados dependem 100% da actividade política. Os dois nunca trabalharam na vida.
O execrável, andou de braço dado até ao fim, na vergonhosa passagem pela a vida pública do tal que levou Portugal à bancarrota. Tem uma história feita de intriga e traições até aos seus. É participante activo em todo o tipo de golpadas. O seu linguarejar ofende a inteligência sobretudo quando aparece a defender os agentes dos poderes que perseguem e odeiam os povos que pensam diferente.
O arribado na infância, absorveu a doutrina dos opressores, e agora quer agradar aos novos representantes do centralismo lisboeta.
Tem de ser visto como inimigo do povo quem é parte nos conluios que visam a reversão daquilo que foi conquistado.
Os inimigos do povo madeirense não devem apenas ser temidos, mas também tratados como tal.
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
Aquilo é um ver se te avias no folheto inglês, e ainda estamos em setembro de 2018.
Agora não é apenas a propaganda descarada e vergonhosa e a intervenção na vida política (a proclamação do cabeçalho - matutino independente - ainda se mantém sem que as ditas altas autoridades digam alguma coisa), mas também o recrutamento de gente engajada para escrever.
O fura-vidas permanece nas suas rotineiras arengas orientadas por terceiros onde se auto-elogia, e tenta convencer as ''pessoas'' da imaculada decisão que o levou a participar politicamente, quando toda a gente já viu que tipo é um mentiroso compulsivo, um servidor dos poderes com tiques colonialistas e um básico sem consistência no discurso.
Quando fala do passado diz orgulhar-se, por exemplo, dos anos em andou pelo sindicato dos professores (sugere-se que se pergunte a quem por lá andou e a outros que ainda frequentam o sindicato, mesmos a alguns correligionários do ''senhor professor'' o que pensam sobre a criatura em particular sobre o seu carácter). Quanto à pirosa proclamação '' A Madeira que queremos'', feita naquela coisa ''modernaça'' do Lido, e que ele recupera no ''artigalho'' de agência ou parido por uma espécie de escritor fantasma, não é mais do que um conjunto de banalidades coladas a cuspo.
Acrescente-se que, por uma vez há que estar em acordo com o fura-vidas quando ele diz que a ''Madeira não tem petróleo nem diamantes''. Sim, todos sabemos que é verdade, e por isso espera-se que as entidades competentes a começar pelo outrora voluntarioso Tribunal de Contas, escrutinem os esbanjamentos que estão a ser feitos no Largo do Colégio com o dinheiro dos contribuintes.
Até a falsa bordadeira, soltou o seu crónico veneno em texto publicado no folheto ao lado do artigalho assinado pelo ''fura'', pedindo uma fiscalização sobre a ''aplicação dos dinheiros dos nossos impostos''. Houve briga? Foi quebrado o pacto de confiança entre os dois?
Ainda em destaque no folheto, apareceu o desprezível traidor, o conhecido ''primeiro-damo'', a assumir as dores do ministro colonialista que andou por aí.
O ''rural'' (sem ofensa para a ruralidade) veio com a treta dos milhões aplicados por Lisboa através do ministério do Cabrita em matérias de segurança (na verdade controle e opressão), nesta Região Autónoma.
O entusiasmo com que ele fala dos cívicos, e de esquadras de polícia, até leva a pensar que alguém anda a fechar os olhos quando o tipo anda pelas estradas da zona oeste da ilha com a ''pinta inchada''.
O maior investimento que se pode fazer para a segurança dos madeirenses, é correr com esta canalha.
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
Sempre que o tipo aqui vem, solta o colonialista que habita na sua pobre mente.
Feito ministro, pelas circunstâncias, sempre que desembarca na Madeira ofende toda a população que nasceu e vive nesta Região. O grau da ofensa vai ao ponto de nos colocar sistematicamente na categoria dos portugueses de segunda.
Ora o ministro repescado, uma espécie de rolha que flutua na órbita dos vários poderes socialistas e que por isso, recebe grandes abonos para o agregado familiar, à custa dos impostos cobrados à população portuguesa (o que engloba os madeirenses e os porto-santenses), não passa de um emproado. Só se comporta assim porque tem por aí derramados sabujos e submissos controlados por ouvidores e agentes seus correligionários.
Abanou com os 4 milhões que o Terreiro do Paço terá aplicado na repressão e nos meios necessários para a caça à multa e nas operações stop feitas à falsa fé. Para este inqualificável a propaganda está à frente de tudo...veja-se a forma como tratou em público um membro do governo desta terra.
Que come com os cotovelos na mesa já se sabia, que é um ser desprezível ficou provado.
O colonialista ''falou de alto'' e ouviu o fura-vidas (já agora o que é que levou a PSP??? a escolher um espaço tutelado pela Câmara para organizar um cerimónia oficial com a presença do ministro. A ordem veio de lá???), com a lambuzadela do costume a elogiar a policia com a patetice de esta ter tido ''um papel fundamental no desenvolvimento da Região''.
COMOOOO???
O povo da Madeira dispensa os insultos de ministros que se enredam nas lutas politico-partidárias e despreza a traição.
Os madeirenses exigem aos ministros dos governos deste país respeito pela Autonomia consagrada na Constituição da República e costumam mandar à merda os oportunistas.
Quanto ao apparatchik vindo de Lisboa, está à vista que não está à altura das funções que ocupa.
Que come com os cotovelos na mesa já se sabia, que é um ser desprezível ficou provado.
O colonialista ''falou de alto'' e ouviu o fura-vidas (já agora o que é que levou a PSP??? a escolher um espaço tutelado pela Câmara para organizar um cerimónia oficial com a presença do ministro. A ordem veio de lá???), com a lambuzadela do costume a elogiar a policia com a patetice de esta ter tido ''um papel fundamental no desenvolvimento da Região''.
COMOOOO???
O povo da Madeira dispensa os insultos de ministros que se enredam nas lutas politico-partidárias e despreza a traição.
Os madeirenses exigem aos ministros dos governos deste país respeito pela Autonomia consagrada na Constituição da República e costumam mandar à merda os oportunistas.
Quanto ao apparatchik vindo de Lisboa, está à vista que não está à altura das funções que ocupa.
terça-feira, 4 de setembro de 2018
Os fura-vidas que também os há no CDS, foram ao Chão dos Louros e não conseguiram mobilizar mais do que cem pessoas.
Barrete, eterna fácies de prisão de ventre, Zé Manel, conhecido pela sua pronúncia do Cais do Sodré com acento da zona velha da cidade, Fonseca, arribado da Península Ibérica e um que se diz arquitecto, organizaram um ajuntamento de verão e aquilo foi constrangedor.
E são estes direitolas que andam a ver para que lado pendem as coisas e que por um miolo de poder e por lugares vendem a alma e os princípios, que dizem ser alternativa... mas alternativa a quê?
Devedores de favores ao lagartixa, sonsos na forma como votam e na politica faz-de-conta com que tentam ludibriar as pessoas, são na verdade candidatos a ocupar uns lugares na carrinha de nove passageiros que parece já estar reservada pelo povo para os transportar para o emprego na Avenida do Mar.
E já é muito...
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
Ali para os lados de São Martinho, vai uma grande confusão.
Parece que a festa partidária pensada para a inauguração do hospital para a esquerda abonada, estará a ser colocada em causa. A empreitada ao que se diz pode mesmo ir ao fundo.
O ''mago'' das contas falhou e a atrapalhação é tanta que o bacalhau anda indisposto e nem tem conseguido tirar um tempinho para si neste verão, estando a passar as passas no seu Algarve.
Estão a deitar mãos a um enorme rol de possíveis soluções de emergência e conta-se que a coisa poderá passar pelo financiamento de uma campanha. No esperar para ver o acontece, parece estar a esperança dos entalados.
O problema é que o fura-vidas do Largo do Colégio, anda a espalhar-se todos os dias, estando cada vez mais desacreditado junto dos madeirenses que já lhe descobriram a careca, sendo o seu futuro uma grande incógnita.
Uma novela para continuar a acompanhar...
Parece que a festa partidária pensada para a inauguração do hospital para a esquerda abonada, estará a ser colocada em causa. A empreitada ao que se diz pode mesmo ir ao fundo.
O ''mago'' das contas falhou e a atrapalhação é tanta que o bacalhau anda indisposto e nem tem conseguido tirar um tempinho para si neste verão, estando a passar as passas no seu Algarve.
Estão a deitar mãos a um enorme rol de possíveis soluções de emergência e conta-se que a coisa poderá passar pelo financiamento de uma campanha. No esperar para ver o acontece, parece estar a esperança dos entalados.
O problema é que o fura-vidas do Largo do Colégio, anda a espalhar-se todos os dias, estando cada vez mais desacreditado junto dos madeirenses que já lhe descobriram a careca, sendo o seu futuro uma grande incógnita.
Uma novela para continuar a acompanhar...
domingo, 2 de setembro de 2018
A lagartixa mentirosa mais uma vez deu provas de que é um básico sem ideias próprias, alguém que corre atrás de uma miragem, um ser plástico que obedece a totós armados em mestres da comunicação que o colocam a fazer figura de urso.
Manaram-no subir para um estrado colocado ali no Lido (a propósito a ocupação do local estava licenciada ou foi mais uma à Lagardere ?). Suava como um porco ao sol, o que prova que toda aquela encenação era coisa amadora e rasca, aliás à medida da personagem central.
Calça de ganga à Steve Jobs, circulando de um lado para o outro em cima de um soalho de coreto, a lagartixa estendeu-se ao comprido no fiasco do Lido transformado em palco da mentira itinerante .
Eles baptizaram a ridícula iniciativa como '' A Madeira que queremos - diálogos com...''
Ora, a continuar, aquilo vai servir sobretudo para aqueles que ainda duvidam (não estamos a falar dos jogadores e ditos empresários que jogam em todos os tabuleiros), ficarem a conhecer a verdadeira personalidade do farsante que anda por aí a mentir. Estas exibições ficarão para história da política da Madeira como os momentos em que lata ultrapassou os limites do razoável.
Na verdade é A MADEIRA QUE NÃO QUEREMOS que esteve reunida naquela pequena amostra do Lido. A Madeira sem caráter, submissa, sem ideias e princípios... a Madeira dos falsos, oportunistas e vendidos aos senhores do antigamente e ao Terreiro do Paço, estava toda à volta do leviano e ambicioso.
À volta de 50 idiotas, daqueles disponíveis para todas as ocasiões, marcaram presença na ocupação do espaço público (senhores da oposição mexam-se, peçam para ver se aquilo funcionou dentro da legalidade. Tratando-se de uma reunião política é preciso saber se a polícia teve conhecimento prévio).
Aflito com o sol e encharcado de suor e de bebida, foi visto na fila da frente o vermelhão da assembleia que aqui arribou através do tribunal de contas, presidentes de juntas, o casal ''presidencial'' da Ponta do Sol, com o traste primeiro-damo em ''pessoa'' e outros pobres de espírito dependentes de promessas.
O panfleto cobriu este encontro que juntou os representantes do pensamento colado a cuspo.
É preciso justificar o ''prémio'' que envergonha o jornalismo desta terra.
Manaram-no subir para um estrado colocado ali no Lido (a propósito a ocupação do local estava licenciada ou foi mais uma à Lagardere ?). Suava como um porco ao sol, o que prova que toda aquela encenação era coisa amadora e rasca, aliás à medida da personagem central.
Calça de ganga à Steve Jobs, circulando de um lado para o outro em cima de um soalho de coreto, a lagartixa estendeu-se ao comprido no fiasco do Lido transformado em palco da mentira itinerante .
Eles baptizaram a ridícula iniciativa como '' A Madeira que queremos - diálogos com...''
Ora, a continuar, aquilo vai servir sobretudo para aqueles que ainda duvidam (não estamos a falar dos jogadores e ditos empresários que jogam em todos os tabuleiros), ficarem a conhecer a verdadeira personalidade do farsante que anda por aí a mentir. Estas exibições ficarão para história da política da Madeira como os momentos em que lata ultrapassou os limites do razoável.
Na verdade é A MADEIRA QUE NÃO QUEREMOS que esteve reunida naquela pequena amostra do Lido. A Madeira sem caráter, submissa, sem ideias e princípios... a Madeira dos falsos, oportunistas e vendidos aos senhores do antigamente e ao Terreiro do Paço, estava toda à volta do leviano e ambicioso.
À volta de 50 idiotas, daqueles disponíveis para todas as ocasiões, marcaram presença na ocupação do espaço público (senhores da oposição mexam-se, peçam para ver se aquilo funcionou dentro da legalidade. Tratando-se de uma reunião política é preciso saber se a polícia teve conhecimento prévio).
Aflito com o sol e encharcado de suor e de bebida, foi visto na fila da frente o vermelhão da assembleia que aqui arribou através do tribunal de contas, presidentes de juntas, o casal ''presidencial'' da Ponta do Sol, com o traste primeiro-damo em ''pessoa'' e outros pobres de espírito dependentes de promessas.
O panfleto cobriu este encontro que juntou os representantes do pensamento colado a cuspo.
É preciso justificar o ''prémio'' que envergonha o jornalismo desta terra.
sábado, 1 de setembro de 2018
O fulano não tem formação académica que suporte aquilo que anda a dizer.
Terá?? umas noções sobre o papel do positivo, do negativo e da massa, mas mesmo assim é apresentado como uma espécie de guru da poupança de milhares de euros em energia numa organização que se tem revelado uma autêntica central da burla e da mentira.
Terá?? umas noções sobre o papel do positivo, do negativo e da massa, mas mesmo assim é apresentado como uma espécie de guru da poupança de milhares de euros em energia numa organização que se tem revelado uma autêntica central da burla e da mentira.
Deram-lhe espaço e destaque (pudera são milhares e milhares que eles entregam sem qualquer escrutínio à comunicação da propaganda), e convenientemente continuam a ocultar a borla que este cidadão usufrui ao pagar apenas 50% na factura de luz que gasta em casa, ao contrário da maioria a quem nada é perdoado.
Sem ser questionado como é que lá chega (mais um texto pronto a usar), vende com toda a lata deste mundo, uma poupança anual de 16 milhões de euros nas contas de energia da câmara (o delírio tomou conta daquela gente). Depois de ter derramado uma pseudo-sabedoria, citando para impressionar, fundos, planos e baterias com condensadores, deu exemplos de lugares onde terão sido postos em prática modelos de energia sustentável no Funchal... e que belos exemplos saíram.
Não é que os parques de estacionamento do 2000 e do Campo da Barca (autênticas catacumbas escuras como breu e por isso perigosas estão da lista). Está visto que para este, basta apagar para poupar.
Perante a dificuldade de arranjarem justificações para a política caga-milhões cada vez mais questionada pelos funchalenses, a tal agência aconselhou esta farsa da poupança.
Sem ser questionado como é que lá chega (mais um texto pronto a usar), vende com toda a lata deste mundo, uma poupança anual de 16 milhões de euros nas contas de energia da câmara (o delírio tomou conta daquela gente). Depois de ter derramado uma pseudo-sabedoria, citando para impressionar, fundos, planos e baterias com condensadores, deu exemplos de lugares onde terão sido postos em prática modelos de energia sustentável no Funchal... e que belos exemplos saíram.
Não é que os parques de estacionamento do 2000 e do Campo da Barca (autênticas catacumbas escuras como breu e por isso perigosas estão da lista). Está visto que para este, basta apagar para poupar.
Perante a dificuldade de arranjarem justificações para a política caga-milhões cada vez mais questionada pelos funchalenses, a tal agência aconselhou esta farsa da poupança.