Foi apresentado em visita de distintos (apenas no seu inner circle) o trabalho das máquinas de terraplanagem de um campo de golfe na ponta mais a oeste da ilha. O projeto é da autoria de um cidadão estrangeiro e deve ter custado uma pipa de massa aos nossos contribuintes.
Numa fotografia de grupo tirada debaixo dos ventos normais na zona e com uns apontamentos de nevoeiro, também frequentes por aqueles lados, encontra-se em lugar de destaque, ou seja encostado ao poder, uma figura felizmente posta no seu lugar há mais de três dezenas de anos. Ressentido pela forma com foi desmascarado e dispensado, costuma apoderar-se das ideias de outros. Ora, o figurão agora em idade avançada ganhou muito dinheiro (bom proveito lhe faça) e apesar da vida de sheik que leva, gosta de espalhar brasas por todo o lado, qual formado em generalidades arrogante a que ninguém liga.
Sabe de tudo e então de Golfe, que ninguém seja em que parte do mundo for se atreva a contraria-lo.
Pois, aqui fica a pergunta? Porque é que contrataram um projetista estrangeiro, se havia na nossa Madeira, alguém que apesar da idade e um desconhecido handicap na modalidade, começou a dar as suas tacadinhas em idade muito precoce?
O Orçamento Regional não sofria um rombo (embora com a gula do dito nada se possa garantir) e a última Coca Cola do deserto ficava com mais um argumento para o seu cardápio de bazófias.
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