Um nojo ou o oportunismo no seu esplendor.
O agente (sabotador) Iglésias que aqui arribou ao serviço do socialismo decadente apareceu ao lado do marinheiro Passaláqua lançado na ribalta pelo Costa e que se diz apartidário, apesar de ter ter feito um percurso profissional na parte mais pública sempre com o beneplácito do Partido Socialista.
Agora só falta o lagartixa para o ramalhete ganhar forma.
Eles não estão juntos pelo povo, nunca estiveram, o que lhes interessa é segurar os lugares que garantem a parasitagem paga pelo erário publico.
A senhora pêlo na venta é a mais recente vítima da irmandade dos pequenos sonsos. A lição retirar é evidente, é muito clara:
A chungaria verdinha pelo poder até arruma com os “seus”e a senhora vai ter de engolir tudo o que disse com tanto desvelo em apoio à canalhada oportunista.
Que se aproveite para libertar os cidadãos de Santa Cruz do sequestro político a que foram sujeitos.
O socialismo está ser castigado pela sua incompetência, mas não tem emenda, continua arrogante, basta ouvir os seus porta-vozes.
A longa passagem do PS pelos governos do retângulo adjacente, deixou um rasto de atraso e estagnação mas também está a abrir caminhos que podem fazer mossa no futuro próximo.
Por tudo isto temos de continuar a colocar a Madeira Primeiro!
A Madeira está longe da barafunda e deve manter-se assim.
No retângulo adjacente ninguém se entende e como vem sendo habitual nos últimos tempos o cata-vento de Belém anda mais ou menos calado- por um lado ainda bem para eles- e aquele que terá sido afetado por um azia anda a lançar perdigotos nos ecrãs, enquanto nas bandas socialistas o plano inclinado é regra todos os dias. Quem ganhou, por poucochinho, mas ganhou e por isso tem de mostrar trabalho e dizer ao que vem, envolveu-se de tal maneira na intriga lisboeta, que está a tornar-se exasperaste o seu silêncio.
É claro que o homem ainda não dirigiu uma palavra aos portugueses que vivem a novecentos e tal quilómetros do também chamado continente e que contribuíram para a sua vitória com três deputados, por sinal, mais do que partido parceiro de coligação, que se ficou pelos dois.
A notícia não foi desmentida.
O membro da irmandade JPP que arranjou bilhete de avião à borla para Lisboa, pode dar suporte parlamentar à extremista Mortágua que resta na Assembleia da República. Ou seja, o sonso aceita o radicalismo da representante do derrotado “conde” Louça um tipo que esteve sempre contra a Madeira quando promovia a agitação em São Bento.
Mais um traidor que se coloca ao serviço das campanhas contra a nossa terra organizadas pela esquerdalha na capital do colonialismo/centralismo.
As propostas do inculto que representa na nossa terra os interesses do vendedor de banha da cobra, o trafulha lisboeta que substituiu nas últimas eleições no Alentejo o social-fascismo comunista de inspiração Cunhalista pelo fascismo de inspiração Salazarenta. Ou seja o reacionarismo comunista fundiu-se com extremismo direitola.
Mas afinal o que fez o inculto aprendiz de política? Levou ao secretário das finanças no âmbito do Orçamento de 2024 que ele e a escumalha que o segue chumbaram, uma proposta que visava o aumento das despesas fixas. Queria aumentar as despesas fixas de não investimento e diminuir as receitas diretas. O tipo é mesmo básico e em consequência da sua falta de cultura política, mostrou desconhecer que o IVA para ter uma redução de 30% precisa de uma revisão da Lei das Finanças Regionais. De acordo com a lei socialista ainda em vigor qualquer valor reduzido na Região vai para os cofres colonialistas.
Nostálgicos de outros tempos, para estes tipos o que é preciso é continuar a mentir enganar os menos atentos e manipular o povo.
Estamos cada vez mais perto da realização da Festa da Autonomia a mais genuína manifestação política deste Portugal sem rumo onde se continuam a discutir minudências, que apenas dizem respeito à capital mais centralista da Europa.
A 20 de Julho a nossa terra deve dar uma lição de liberdade e democracia aos incapazes que vivem da política e estão a contribuir para o crónico atraso de Portugal.
Os dias passam e o rame-rame continua numa cidade da faixa ocidental da Ibéria.
Tudo gira à volta da velha capital do império perdido, discutem-se lideranças e aberração das aberrações fala-se de moções de censura a governos inexistentes, ao mesmo tempo que na jornaleira pratica-se a intriga e escarrapacha-se o desnorte de uns patetas que acham que tudo se esgota na Lisboa atrasada e na sua fronteira a que eles chamam grande Lisboa, como se não houvesse país e cidadãos fora daquela parvónia.
Saibamos aproveitar a distância dos quase mil quilómetros que nos separam daquele mundo de vaidades, inculto e sem rei nem roque.
Mostremos que somos diferentes e melhores.
O chegano troglodita e oportunista Ventura que beneficiou do castigo dado ao socialismo pelo povo farto da soberba de um PS sem credibilidade, está na mira do Ministério Público.
Só agora, depois do mal que o partido da aldrabice e manipulador de incautos que acaba de meter em São Bento pelo menos 15 indigentes incultos já com cadastro nos ficheiros da justiça, fez à democracia?
Nós por cá conhecemos um traidor da agremiação chegana “licenciado” em generalidades devedor de dinheiros públicos e traidor que envergonha a nossa terra, um sonso que se acha uma espécie de Mussolini mas sem a substância do fascista italiano.
A Madeira, tem de manter as distâncias com aquilo que se passa na faixa ocidental da Ibéria, não se misturando naquele circo de trapalhadas.
Somos diferentes para melhor é assim devemos continuar.
Há uns tontos que insistem na crítica a tudo o que se faz na Madeira, burros como são, os ressentidos contumazes insistem na desvalorização da estabilidade que se vive na nossa terra.
Barafunda, desnorte e falta de bom senso existe no retângulo adjacente, e na mente dos habituais rejeitados pelos votos dos madeirenses e dos porto-santenses, quando são chamados a decidir, mas sem vergonha nas fuças, umas tristes criaturas insistem no jogo da maledicência.
Aqui já se trabalha para construir o futuro, por lá ainda não há governo e já se fala em moções de rejeição.
A Madeira ganha alguma coisa com a presença de eleitos por quatro partidos na nova Assembleia da República?
É claro que não.
Por isso é fundamental a mobilização de todos os autonomistas nestes tempos em que a confusão e a instabilidade grassam na faixa ocidental da Ibéria.
Madeira Primeiro agora e no futuro!
O Chão da Lagoa a 20 de julho, tem de ser transformado no Chão da Liberdade através da mobilização do povo da nossa terra, o povo que acredita nos nossos valores, o povo que desde o advento da Autonomia tem colocado sempre a Madeira Primeiro.
A meta para este ano é juntar 40 mil sem medo de enfrentar os sabotadores os infiltrados e os colaboracionistas que convivem mal com as escolhas da maioria e querem-nos impor passos atrás.
A Autonomia já conquistou a militância e a simpatia de uma esmagadora maioria da população da Região.
Mas queremos mais, queremos 40 mil no Chão da Liberdade, o já mítico Chão da Lagoa, o maior evento político realizado na nossa terra onde se juntam madeirenses porto-santenaes e representantes da nossa diáspora.
Já é conhecida a data: 20 de julho.
Os madeirenses e os porto-santenses precisam de deputados que sem São Bento coloquem sempre os interesses da nossa terra à frente dos interesses partidários. Engonhas e vendidos estão no outro lado da barreira, ao lado do colaboracionismo que trai por vingança e ressentimento.
Foi esta a prática dos que foram eleitos no passado nas listas do socialismo revanchista e seus apêndices,
Por isso, temos de desmascarar esta gente de mal com a vida que usa a política em modo de vendilhões dos tempos modernos.
A campanha eleitoral que temos visto no retângulo ibérico adjacente, está ao nível da pouca qualidade dos protagonistas que dominam o discurso político mediático por aqueles lados.
Promessas suportadas em demagogia barata, ausência de ideias e programas lúcidos e consistentes que apenas servem para alimentar o comentariado engajado e engasgos esofágicos que enchem horas de “brigas” televisivas, mostram a todos nós que no próximo domingo, temos de mandar para São Bento uma equipa de eleitos em quem os madeirenses e os porto-santenses possam confiar, eleitos sem medo de dizer de onde vêm e que sejam fundamentais à constituição de uma maioria de combate ao socialismo e ao esquerdismo instalados na velha capital do império perdido.
No próximo domingo quando formos votar devemos fazê-lo de forma a que tudo não fique na mesma.
Sim, é preciso ganhar a força de impor àquela gente a importância das Autonomias, já que eles até agora não dedicaram um segundo que fosse à existência das terras portuguesas que a milhares de quilómetros de distância dão dimensão e valor estratégico ao Portugal dos pequeninos que continua a olhar para o resto do país como a paisagem da capital do centralismo/colonialismo caducos.
Os madeirenses e os porto-santenses não podem cair na armadilha da “voz diferente na República” a nova aldrabice do candidato Sousa da JPP.
Esta tanga vinda da boca do representante do movimento municipal e familiar dos sousinhas do leste, revela que os sucedâneos do PS sabotador da Madeira e agência de recrutamento de colaboracionistas anti-Autonomia, estão prontos para continuar a manter aberta a agência de Lisboa na nossa terra.
Voz da Madeira, só com quem tem dado provas de colocar sempre a Madeira Primeiro!
O PNS o filho de papá rico que brinca ao socialismo no partido das bancas rotas, pensa que o país é uma extensão da sua casa de família, mas o problema é que a faixa ibérica ocidental, que lhe serve de recreio, é pobre e continua a sofrer as sequelas das passagens do PS pelos governos sediados em Lisboa.
Aqui na Madeira o desígnio para as eleições do próximo domingo deve ser a eleição de verdadeiros Autonomistas que tenham um papel crucial na formação de uma maioria de governo para quatro anos.
Aquela coisa sonsa criada em Santa Cruz para alimentar a família dos Sousas de Gaula e comprar uns quantos que também comem da mesma gamela, não é mais do que um parente próximo da seita socialista que muito tem prejudicado a Madeira.
Estes Sousas de Gaula que um conhecido fala barato, senil e oportunista a que ninguém liga, teve a ousadia de elogiar antes das eleições regionais como políticos genuínos com quem se deveria contar na defesa dos interesses da nossa terra, são ao contrário aliados do centralismo lisboeta como se viu numa célebre bajulação pública ao inimigo da Madeira (agora embarcado) Costa que com eles foi comer lapas num conhecido restaurante madeirense.
Que ninguém se iluda, JPP tal como o PS Cafofo/Câmara, não defendem, nem nunca irão defender os interesses dos madeirenses e dos portossantenses.
O Gomes o fascistóide que andou pela América a estudar ciências ocultas à custa dos nossos impostos, está a dar a cara ao lado o “chegano” Ventura, prometendo viagens baratas de avião.
Raios partam o aldrabão e o seu parceiro cubano sem palavra, dois bardamerdas sem categoria e princípios.
O Gomes para além de traidor é um execrável que não representa os valores do povo da nossa terra!
Falta pouco mais de uma semana para as eleições que irão resultar na constituição do próximo governo de Lisboa, e por aqui durante a apresentação e votação do programa do nosso governo, acabamos de assistir à falta de competência das oposições sem programa ideias e sem projeto para o nosso futuro comum em regime de Autonomia Política Os inúteis voltaram a ser do contra cosmo sempre foram. Não podemos contar com eles nos passos que serão fundamentais no futuro imediato.
Por isso, os madeirenses e os porto-santenses, devem concentrar os seus votos em quem defende a Madeira Primeiro!
Mas ele conta para alguma coisa?
Cafofo o cabeça oca o parvalhão a que ninguém liga diz que a porcaria PS colaboracionista a que ele vive agarrado vai votar contra a moção de confiança que o Governo Regional vai apresentar na Assembleia Legislativa da Madeira.
O povo da Autonomia que múltiplas vezes o derrotou vai continuar a viver o seu dia a dia defendo os valores quer o incapaz símbolo da indigência e chefe da aldrabice que conspurca a política da nossa terra nunca entendeu … é que este povo não gosta de misturas.
O tipo nem junto à costa consegue pescar alguma coisa mas fala de peito inchado sobre o setor das Pescas.
No balde que o sousinha leva para a faina nem peixe cagão se encontra, apesar de o peixinho tal como ele ser conhecido pela cor verde.
O “exemplar” político é candidato a continuar a meter ao bolso com regularidade mensal uns dinheirinhos subtraídos aos nossos impostos, afinal o seu habitual modo de vida.
Prosápia não lhe falta, substância e seriedade não encaixam no perfil do inútil.
Antes no discurso do seu partideco municipal havia sempre uma comparação com os Açores, agora a propósito das Pescas vem com uma treta das Canárias.
A questão da escolha que temos de fazer este mês, tem de passar por aquele que achamos que é o mais capaz e por isso dá garantias na resolução da bagunceira que se passa a quase mil quilómetros daqui. Uma coisa é certa, com socialismo marca PNS, Portugal afunda-se como acontece sempre que há governos do partido da mãozinha fechada no poder.
Porque também somos parte interessada, devemos dar o nosso voto a quem sempre colocou a Madeira Primeiro!
Um pastelão aquele debate a oito visto na RTP.
Nada do que ali foi falado nos diz respeito e eles partem para o debate chachada dizendo que estão preocupados em resolver problemas de todo o país. Mas como é que quem vive nesta terra pode levar a sério entes que nem para o retângulo decadente da Ibéria, apresentam soluções e programas?
Por estas razões temos de mandar para São Bento gente nossa e confiável. Nunca oportunistas vulneráveis à lábia lisboeta.
O calendário eleitoral diz que começou a campanha para as eleições de 18 de maio.
Quem defende o aprofundamento da nossa Autonomia política, não pode ter dúvidas no dia da escolha dos nossos representantes e deve rejeitar os inúteis que representam o retrocesso e a rendição ao colonialismo lisboeta. Gomes, Emmanuel e Sousa de Gaula nunca irão defender os valores autonomistas. Os outros são figurantes e não mais do isso.
Vivemos tempos difíceis em que são precisos homens e mulheres sem medo de enfrentar a sabotagem e o cinismo que tomou conta da política no retângulo adjacente.
Ouvido na rádio…
O nazizeco Gomes, aprendiz do pior que a política pariu na faixa retangular da Ibéria, foi ouvido em registo esganiçado este fim-de-semana a tentar apoderar-se de bandeiras que não são suas nem da patética agremiação direitola oportunista e rasca nas mãos do falso sacristão Ventura, o troglodita mentiroso e aldrabão dos “cheganos”,
O traidor devedor de dinheiro aos contribuintes da nossa terra, não é candidato da Madeira, é sim mais um vendido ao colonialismo português, se é que ele sabe o que isso representa.
Aquilo que se passa no retângulo Ibérico não é discussão política, é peixeirada.
Por esta e outras razões os madeirenses e os porto-santenses, devem proteger-se da toxidade de tipos sem categoria, de comentadores e comentadeiras em estado de desnorte, e de fedelhos mandados para a frente dos microfones pelas obediências nebulosas que estão infiltradas nos centros do poder.
Dar força aos candidatos sem medo de empunhar a bandeira da Autonomia, deve ser desígnio do nosso povo na eleição que está aí à porta.
Está mais do que visto…
A Madeira com os seus eleitos tem de fazer valer a sua força e ser fundamental para a formação da próxima maioria de governo. Não embarquemos em análises de engajados que pontuam prestações em debates, onde se discutem trampas mas onde nunca se dedica um minuto que seja para falar das Regiões que dão um contributo fundamental para que aquela faixa retangular da Ibéria ainda conte para alguma coisa.
Não se desperdicem votos que não vão contar para nada e contribuamos para a eleição de deputados e deputadas que coloquem a Madeira Primeiro.
