Os dias passam e o rame-rame continua numa cidade da faixa ocidental da Ibéria.
Tudo gira à volta da velha capital do império perdido, discutem-se lideranças e aberração das aberrações fala-se de moções de censura a governos inexistentes, ao mesmo tempo que na jornaleira pratica-se a intriga e escarrapacha-se o desnorte de uns patetas que acham que tudo se esgota na Lisboa atrasada e na sua fronteira a que eles chamam grande Lisboa, como se não houvesse país e cidadãos fora daquela parvónia.
Saibamos aproveitar a distância dos quase mil quilómetros que nos separam daquele mundo de vaidades, inculto e sem rei nem roque.
Mostremos que somos diferentes e melhores.
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