quarta-feira, 28 de maio de 2025

A Madeira está longe da barafunda e deve manter-se assim.

No retângulo adjacente ninguém se entende e como vem sendo habitual nos últimos tempos o cata-vento de Belém anda mais ou menos calado- por um lado ainda bem para eles- e aquele que terá sido afetado por um azia anda a lançar perdigotos nos ecrãs, enquanto nas bandas socialistas o plano inclinado é regra todos os dias. Quem ganhou, por poucochinho, mas ganhou e por isso tem de mostrar trabalho e dizer ao que vem, envolveu-se de tal maneira na intriga lisboeta, que está a tornar-se exasperaste o seu silêncio. 

É claro que o homem ainda não dirigiu uma palavra aos portugueses que vivem a novecentos e tal quilómetros do também chamado continente e que contribuíram para a sua vitória com três deputados, por sinal, mais do que partido parceiro de coligação, que se ficou pelos dois.

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