segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Ainda há quem olhe para o PCP, independentemente das discordâncias, como uma formação política que na rigidez das suas opções (erradas e fora de tempo) mantém alguma coerência nas suas propostas.

Há os que em comparação com o bloco, colocam os comunistas como uma organização que cumpre com tudo aquilo com que se compromete e por isso serão um importante suporte da chamada geringonça lisboeta.

Por aqui o PCP  é claramente a excepção que confirma a regra. Com uma implantação modesta na nossa vida política (felizmente) insiste há tempo de mais em figuras pouco recomendáveis como o emplastro que anda ano após ano a envelhecer nos cartazes de campanha do partido.

Advogado de aviário, colou-se nos últimos quatro anos à farsa protagonizada pelo careca na Câmara do Funchal.

Foi muleta nas votações cafofianas em troca de uns ''trabalhinhos'' que lhe têm passado para as mãos de forma discreta.

Encontra-se mais uma vez em campanha eleitoral e acaba de se sair com uma que bate o apoiado (por ele) careca em demagogia e oportunismo.

Anda pelos Paços do Concelho há tempo de mais e só agora descobriu a necessidade de um programa de reabilitação urbana para a cidade do Funchal. Diz que tem uma ideia que permitirá a fixação de trezentas famílias no centro do Funchal.

É mais um caso daqueles que suscita uma dúvida. Trezentas??? porque não quinhentas...mil???

Estará ele a ver aqui um potencial negócio para o vão de escada onde exerce advocacia?

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