O chefe manifestou a sua agonia alto e em bom som.
Acha que é urgente a Madeira ter um sistema fiscal próprio.
Pergunta-se??? Só agora é que descobriu esta premência?
E então, a amizade e cumplicidade com o ressabiado que convida anualmente para a grande festa não serviu para nada. Não era este tipo, o Primeiro-Ministro que melhor se identificava com a Autonomia?
Agora não vale a pena cobrar nada ao homem porque há o risco do mentiroso compulsivo vir dizer que nunca ouviu falar em tal pretensão dos madeirenses e chutar a coisa para o governo da geringonça e à falta de melhor, surfar a onda do descontentamento do nosso chefe.
O ''grito'' surgiu numa visita a um armazém localizado nos domínios do concelho de Santa Cruz e só assim se compreende a presença do ''verdinho'' da irmandade que por ali governa mal, e muitas vezes em proveito próprio e do seu grupo de apaniguados.
Ao menos devia ter havido o cuidado de evitar o descaramento do emplastrinho que aproveitou o momento para mais umas fotos e imagens ao lado de gente importante em plena campanha eleitoral.
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