A democracia tem as suas regras, mas o politicamente correto é uma das suas maiores fragilidades.
Traumatizado ainda pelo modo “povo unido” o sistema político português, 50 anos após as primeiras eleições livres continua a obrigar os contribuintes a suportarem os custos da vaidade bacoca de uns quantos que não fazem mais do que atrapalhar e chular o povo obrigando-o a aturar as suas patetices em ditos debates no serviço publico de rádio e televisão.
Regras, precisa-se de coragem para alterar a lei eleitoral seguindo o exemplo do que se passa em democracias e sociedades desenvolvidas, onde são exigidas votações mínimas para que as organizações políticas se mantenham em atividade.
Acabe-se com esta palhaçada em que somos obrigados a pagar para ouvir as barbaridades ditas por gente que acaba por receber dezenas de votos, muitas vezes sem fazer o pleno no próprio núcleo familiar.
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