Não é no partido que em união com o povo lançou e concretizou a Autonomia, o instrumento ainda hoje fundamental para libertar a Madeira e o Porto Santo das garras do centralismo/colonialismo, que encontramos parasitas sem profissão instalados que usam a política como forma de vida.
Dois deles já são notícia nacional por serem quem há mais anos se encontra à frente de organizações políticas na nossa terra (um no social fascismo comunista e o outro um direitola especialista em leilões políticos). Um foi corrido pelo voto do povo e agora quer voltar ao parlamento o outro sequestrou um partido tornando-o insignificante e vive a angústia de ter de mudar de vida.
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