A luta pela estabilidade tem de continuar com a mobilização dos verdadeiros autonomistas.
Apesar das tentativas de sabotagem e da política de terra queimada praticadas pelas oposições, a Madeira tem hoje uma taxa de emprego residual e um nível de progresso que provoca comichão aos colaboracionistas ao serviço do centralismo e aos oportunidade sem bandeira que só pensam em si.
Vamos entrar numa semana decisiva, por isso é preciso lutar por uma maioria de governo que permita a continuidade da qualidade de vida que se vive na nossa terra.
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