A organização direitola Chega que acolhe os trastes Gomes, Castro e o parvinho Santos bem conhecidos na nossa praça, é acusada por militantes de primeira hora, de ser uma fraude política e de estar a funcionar com órgãos nulos. Estes militantes decidiram recorrer ao Tribunal Constitucional, pedindo à impugnação das listas apresentadas às eleições autárquicas pela organização (um pavor para o “nosso”santinhos) e acusam o troglodita Ventura de “concentração indevida de poderes na presidência do partido”. O idolatrado pelo trio de serviçais locais é acusado de conduzir o Chega “como se fosse um projeto pessoal e autocrático”. Pois é, com dizem estes homens e mulheres fartos da pouca vergonha, o Chega tem representação parlamentar e apresenta-se como defensor da ordem e da legalidade, mas não respeita a lei.
O que impressiona é ver por aqueles lados e também por aqui, um partido com maioria suficiente e legitimidade para governar (a Madeira tem três deputados na bancada parlamentar) andar em conluios com esta nojice, parida nos anos de uma conhecida figura dita social-democrata que deliberadamente prejudicou a Madeira. Há quem diga que quem está agora à frente teme uma investida do antecessor e por isso há estás abébias.
Quanto ao nível dos direitolas, extremistas, sim extremistas e chulos da causa pública, basta ler um escrito de um parasita local onde são feitas ameaças e apelos à violência. Pode ser que um dia alguém lhe bata à porta pedindo-lhe a devolução dos dinheiros povo que usou para vadiar nas terras do Trump.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.