Olha que coisa mais linda mais cheia de graça (frase retirada da letra escrita por Vinicios de Moraes para uma conhecida bossa-nova) encaixa bem naquilo que agora foi conhecido publicamente apesar de ser a confirmação do modo opaco como um grupelho que gosta de se apresentar como impoluto utiliza o poder.
O moralismo constantemente proclamado pelos Sousas de Santa Cruz sempre foi uma capa usada pela JPP para esconder várias falcatruas, em especial na governação do município.
Apoios indevidos a amigos foram regra nas decisões da irmandade durante a pandemia covid-19.As ilegalidades cometidas e agora apontadas pelo Tribunal de Contas nas conclusões de uma auditoria a contratos de empréstimo no valor de 2 milhões de euros, revelam que o dinheiro assim que entrava na Câmara santacruzense tinha logo destinatários concretos.
Sonsos, socialistas e “artistas” no manuseamento dos dinheiros públicos, eis os sousinhas de Gaula!
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