O “bilhinha” de gás mal cheiroso volta a atacar.
Chama-se Élvio (um nome híbrido) e acha-se com piada, queixa-se da CS, mas esta continua a abrir-lhe as portas todas os dias. A história da “bilinha” ou botija como ele costuma dizer é recorrente neste bailarino da política regional. Ninguém de boa fé acredita no emplastro e nas suas proclamadas intenções, nunca resolveu nada porque nunca foi essa a sua verdadeira intenção. O projeto de vida deste malcheiroso (um peidinho não é capaz de dar um peido a sério) é continuar a chular o dinheiro dos impostos de quem trabalha e desconta também para o recibo mensal do pequeno escroque Élvio Sousa.
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