Os Coelhos, são um verdadeiro problema na nossa vida política.

Vamos falar de três.

O de lá, é o que se sabe, mentiroso, vingativo e desqualificado. Prejudicou o país, mostrou um desconhecimento gritante da matriz social do partido que tomou de assalto (razão, muita razão, tinha Ferreira Leite quando o colocou de parte, a ele e ao Relvas) e agora que foi arredado do poder, vive numa pose ridícula que ninguém leva a sério.

Por cá temos duas ''biscas'' com o mesmo apelido. Um é um verdadeiro emplastro, um louco, que há anos desqualifica instituições e parasita à volta dos dinheiros públicos. Pergunta-se o que é que ganharam os madeirenses ao elegerem para a sua Assembleia Legislativa tal triste figura?
A obra tem a assinatura desse grande ''estratego'', chamado Freitas, um ''sem emprego'' agarrado ao lugar de deputado no partido da ''mãozinha fechada''

Bem...há um terceiro Coelho, também vive e exerce por cá. A sua ambição é desmedida e em tempos andou no partido da ''mãozinha''. É um falastrão, mudou de campo mais do que uma vez, mas lá conseguiu chegar a um ambicionado lugar de topo no seu concelho. Tem um problema que se revelará fatal, e não faltam muitos meses. O povo não suporta a sua arrogância e tem-no debaixo de olho.

''Convertido'' por conveniência e oportunismo, tem conseguido uns dinheirinhos públicos, anunciados com pompa pela Quinta Vigia, através da voz da secretária encarregada da Inclusão.

Difícil será inclui-lo nas boas graças das pessoas, que têm o futuro do figurão nas mãos.

Há muito que o topam à distância...
 

Houve desfile Prada nas serras do Paul.

A imagem que nos remete para o evento veio na imprensa e é enternecedora. Cinco pessoas ladeiam uma senhora, olhando com toda a atenção do mundo para uns arbustos. Ao fundo, há gente com ar de se encontrar em missão de ''protecção''

A razão de tão luxuosa deslocação aos Estanquinhos, a 1.500 metros de altitude, tem a ver com uma causa nobre. É preciso dar cabo das pestes da carquejas e das giestas que lá em cima infestam a paisagem e aumentam a carga combustível, mesmo que para isso seja necessário gastar alguns milhares.

Cá para nós... Afinal o que é que andaram a fazer no passado o Manel e o Rocha, sobretudo este quase ''eterno'' homem das florestas?

A verdade é que foi preciso alguém com uma sofisticada escolha de toilette, (a senhora não facilita) ir ao local e tomar decisões. Quem deve estar ''estuporado'' é o Raimundo sabe tudo (ele que até trabalhou com o novo chefe, ele que domina tudo o que se relaciona com as nossas plantinhas e florestas).

Se vier aí desgraça (cruzes abrenuncio) teremos a ''raimundada'' do costume com a célebre frase ''eu bem avisei.É  preciso proteger a carqueja. Nunca cortem a giesta um raminho que seja'', e outras teorias do seu vasto conhecimento enciclopédico.

Mas as coisas foram como foram. Com ou sem consulta prévia ao nosso ''guru'' foi uma acção digna de figurar em reportagem da Harper's Bazar ou na própria Vogue.

O homem das contabilidades, feito promotor do nosso turismo, que ainda por cima é íntimo da senhora que se deslocou ao Paul, deve aproveitar o filão e marcar uma reunião com as duas citadas revistas.

Meta-se num avião, não perca tempo. Ainda por cima, a alguém na sua posição não se colocam as trapalhadas e as maçadas do reembolso.

Houve um debate na Assembleia da República. Na ordem de trabalhos estava o Programa de Estabilidade. Quem teve tempo para dar uma olhadela aos écrans que transmitiam em directo, teve a oportunidade de ver algumas figuras conhecidas, como o tal de triste memória, que mesmo remetido à ponta direita baixa, da sua bancada, lá estava para ouvir a sua antiga professora e executante de muitas maldades.
Na bancada logo atrás, encontrava-se uma rapariga que para lá mandaram. Ao seu lado uma senhora respeitável que em tempos tentou, ganhar eleições para chegar a Presidente do Governo dos Açores. A ''nossa jovem'', embevecida sob a protecção da veterana, manteria o hábito de ficar calada, não fora um ''muito bem'' que a ouvimos balbuciar em apoio a um correligionário no uso da palavra.

Na esquerda ao alto, o cenário era de conspiração, ou mais grave, de completo alheamento. ''Pereirinha'' e Vilhena, sempre muito mano a mano, falavam, falavam entre si. Preocupações com os problemas da terra que os elegeu? Não é de crer!
Estratégia para travar o frenesim do Cafôfo? É mais certo!

Mas que triste representação tem a Madeira nas bancadas do parlamento da República.

A propósito do Centro Internacional de Negócios da Madeira, parece que houve declarações inoportunas de uma senhora que está habituada a trabalhar a favor de monopólios. O caso é muito sério e não deveria ser alvo de ''graçolas''. Para asnear já bastam as tontices daquela vergonha que temos de pagar para se sentar no parlamento da Região, onde também fala sem saber a ''marionete bloquista'' da senhora dona Guida.

A senhora falou, mas vá  saber-se porque razões aquilo que disse andou desaparecido em tudo o que é comandando pela organização inglesa da nossa comunicação social.

Mas eis que se fez luz, e o jornal do ''sem malícia'' antigo avençado do grupo ligado à dita cuja, lá pôs o seu director a fazer uma elogio rasgado às diatribes da ''madame''.

É preciso ter tento na língua minha senhora, deixe-se ficar pela gestão dos negócios, mas tenha presente que o nosso povo e muitas empresas desta terra não estão nada contentes, com a forma como estão a ser tratados pelos seus amigos. Ou serão sócios?

A questão dos Panama Papers, e a sua ligação à Madeira tem de ser muito bem explicada. Não serão toleráveis ''convenientes'' lapsos de memória.
Ou houve ligações dentro da legalidade ou há coisas a esconder???  e isso merece ser investigado. A imagem da Madeira, não pode sair beliscada. O estado de graça de um intitulado consórcio de jornalistas que passa uma imagem imaculada, deve ser visto com muita cautela. Naquilo que nos toca, àqueles que aparecem na primeira linha, devem por respeito a esta terra que lhes deu palco e notoriedade, falar claro.
O risco é prevalecer uma campanha obscura, com portas abertas nas televisões e nos jornais, que não escondem a sua animosidade em relação à Madeira. A tristeza será o acesso aos meios de comunicação  de figuras sem qualidade, como o ''bloquista'', comandado pela senhora dona Guida. Dali não sai substância. Ainda pior será ouvir as ''parvoíces'' do Coelho de cá.

E cuidado, muito cuidado, com  as posições ''pereirianas'', ainda por cima num momento em que ele se encontra acossado pelas movimentações do Cafôfo.

Já agora seria bom ouvir a opinião do ''novo'' chefe.

Vergonha!

A falta de memória desta gente é uma vergonha. Já não têm capacidade para se lembrar de importantes actos, praticados há apenas 20 anos. Foram procuradores encartados, mas nunca tiveram contactos com sociedades off shore. Lembram-se que nunca estiveram no Panamá, e dizem que não conhecem ninguém. O advogado ''nossa nova primeira figura'' é o que se chama um verdadeiro artista.

Quanto ao outro, é mais sofisticado apenas trabalhou numa inofensiva management ao mesmo tempo que tinha um mandato do povo por via eleitoral . O economista??? oportunista, não se recorda de ter ido ao notário privativo (a idade trai até os mais espertos). O nosso ''campeão recauchutado'' diz que não tem contas nem relações com empresas, não conhece nomes, apenas sabe que ''ajudou'' sozinho?? a criar 6000 empresas. Modesto comparou-se a Jean Claude Juncker, um grande exemplo, mas enfim quando o desespero ataca!

Uma pergunta, não seria melhor o homem ter ficado fechado em casa?

Mas, lembram-se?

O síndroma da oportunidade perdida no programa da senhora dona Fátima do Prós e Contras é tramado e ele que agora teve finalmente a oportunidade de dizer em audiência nacional que foi o criador da Zona Franca da Madeira.

''Apenas fui um entre centenas  milhares?? de procuradores'' .Nunca me pediram nada, teve a lata de dizer.

Este é apenas um ''cheirinho''  dos ''Renovadinhos Papers''!

Barulho muito barulho. Preparem-se funchalenses vêm aí dias agitados, com o patrocínio do nosso ''renovadinho recauchutado'' e o apoio vibrante do Cafôfo da Câmara. Um dia destes em fotografia publicada no inevitável ''diário'' lá estavam eles em pose no Mercado a emoldurar a notícia.

O Cafôfo chama ao evento ''Fica na Cidade'' mas o que aí vem são dias de fugir. O nosso ''recauchutado'' já providenciou a cerveja, muita cerveja. O que vai acontecer a seguir não lhe interessa.
Quem sabe se não aparecerá mais uma conveniente saída da Madeira?

Os bares e os restaurantes vão ter autorização para prolongar o horário de funcionamento e a ''berraria'' será em vários estilos.

A coisa promete, vai ser quase um mês de completa loucura.

Resta perguntar se o nosso homem, esteve presente na apresentação da ''festa'' na qualidade de vice-presidente da Assembleia ou como empresário político.

Isto é uma festa... O homem tem cá uma lata!

Um Governo! Uma roda viva!

O número de entradas e saídas no actual governo assusta. Já se perdeu a conta, desde directores regionais a secretários... qualquer dia duas mãos não chegam para levar a contagem a bom porto.

A desilusão dos intervenientes cessantes poderá ser encarada como um presságio... A tal cortina da renovação já está a começar a cair.

A apatia e leviandade característica de alguns renovados reflecte-se no descalabro do desemprego e no fraco clima económico... Nada anda... Tudo o que ainda está em curso deve-se ao anterior executivo.

Muitas interrogações preenchem o quotidiano das instituições cujos intervenientes foram substituídos. Um paradoxo, renovar o que há um ano foi renovado!

Uma avaliação exímia ao percurso  partidário de alguns que se auto intitulam renovados, permitiria oferecer-lhes um novo rótulo, são de facto recauchutados... andaram sempre coladinhos ao anterior executivo... E agora, por conveniência assumem outro rótulo, Renovados. É mais apelativo e até encaixa na legenda das respectivas fotografias postadas nas redes sociais.

A verdadeira Renovação ainda está para chegar. A avaliar o sentimento generalizado presente na sociedade Madeirense, essa Renovação será promovida pelo povo!

Renovadinhos Papers!

Os Panama Papers são o assunto das últimas semanas.
Não tarda muito, em breve teremos Renovadinhos Papers. Um certo tipo de fuga de informação (leak) que revelará tudo aquilo que cogita em redor da ala renovada:

- O modo como os candidatos a candidatos foram selecionados;
- O critério para determinadas nomeações;
- Os financiamentos para a campanha;
- O insólito assalto partidário;
- E as famosas intrigas entre renovados. São muitas mesmo!

O Wikileaks representa cerca de 1,7 gigabytes de informação.
O Luxleaks representa cerca de 4,4 gigabytes de informação.
Os Panama Papers representam cerca de 2,6 terabytes de informação, cerca de 425 superior à informação conjunta constante no Wikileaks e no Luxleaks .

Os Renovadinhos Papers cederão informação da mesma ordem de grandeza dos Panama Papers... muitos terabytes de intrigas, calúnias, ódios, invejas e desinteresse pela Madeira.

Tanta informação!

Uma certeza existe, alguma imprensa menos ''apta'' não fará eco dos Renovadinhos Papers. Não é muito difícil saber quais os motivos para tal desinteresse!
A informação existe.  Está bem guardada. A maioria parlamentar é frágil... um desentendimento característico de outrora poderá incitar à dissidência.

Quem será a figura? Uma deixa. Recauchutado travestido de renovado.

O Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, passou uns momentos do seu dia a ouvir falar com o bonito sotaque madeirense. Bem, estamos a ser benevolentes, porque lá pela Sala Azul, sob o seu tecto apainelado, antes da entrada no gabinete de trabalho presidencial, deve ter havido uns falsetes, fruto do nervoso miudinho, e quanto mais não seja para melhorar a pronuncia dos iiis, e dos llls nos ares da que foi a capital de um grande império.

A nossa primeira regional figura, fazendo marcação ao nosso ''pereirinha''também foi recebida em Belém e lá foi dizendo ao presidente que agora sim, há um ambiente político menos crispado na Madeira, mas ao afirma-lo perante a primeira das primeiras figuras, disse, não pretender criticar o passado. Pudera ao homem agora muito polido e vibrante, com a sua posição actual, mas que no passado bem gritou e agitou o dedo em direcção aos seus adversários, não lhes dando tréguas, o que faltava era vir com uma autocrítica.
Agora resta esperar pela anunciada visita Presidencial à Madeira anunciada para Julho. Ainda não é oficial, mas podia lá a nossa primeira regional figura, resistir a dar esta alegria ao nosso povo.

O ''pereirinha'' cumpriu a sua agenda própria, apresentou ao Presidente o velho Miron ex-KGB ou Max, como gosta de lhe chamar, (parece que fez substituir a figura de ''peso'' que chegou a pensar levar a Belém por companhia mais interessante)

Foi bonito de se ver e ouvir  um bocadinho a despropósito diga-se) a classificação de momento histórico. Homem para muitas estações, sorriso cínico sempre armado na fácies, o ''nosso pereirinha'' até falou, elogiou??? umas mudanças na Madeira, imagine-se.

O homem anda agitado, e acaba de convencer alguns que ainda lhe aparam os golpes, a sentarem-se na mesa que nos revelou um  pomposo Conselho Estratégico do PS-Madeira.
Ricardo Vieira do CDS??? Rafaela do PSD'??? estiveram lá ???

Finalmente uma ''recomendação'' não percam a publicação no ''diário'' dos álbuns com 25 fotografias por cada um, dos ''Renovadinhos'' agora no governo. É o que se chama guardar na gaveta a propagada independência da folha (confirmação de uma mentira).
Fica agora a aposta.
Um  dia deste lá levaremos com o ''sem malícia'' na primeira página e uma farta entrevista no interior do jornal a propósito do célebre gabinete de estudos, por ele coordenado. O novo ''chefe'' já deu o mote. Quer o partido fora da caixa.

Vai se bonito!

O Marsílio do Público, perdão do JM, que se ponha a pau, ele tem idade para saber que ali nas suas barbas há um espécie de mercenários, que gostam de estar com os novos poderes desta terra.

Segunda-feira histórica.
Quarenta anos depois do 25 de Abril, que se saiba, é a primeira vez que às escâncaras entra no Palácio de Belém um agente do KGB, ou dito melhor, alguém que trabalhou para aquela sinistra organização da era soviética.
Tem dedo na proeza o líder do PS-Madeira, que na rota da sua actual programação/estada, lisboeta, leva consigo à audiência com o Presidente Marcelo, um homem com imensa experiência política, seu mentor desde a primeira hora, alguém que imagine-se tentou em tempos governar a nossa terra.

Como diz a expressão popular, cruzes canhoto.

O ex-agente do KGB nome de código Miron, carinhosamente tratado pelo ''pereirinha'' como Max, vai percorrer a rampa do Pátio dos Bichos, subir a escadaria de acesso à Sala das Bicas e pisar o seu chão em mármore. A passada será larga e rápida, hábito aprendido na velha escola. Não terá tempo para apreciar os belos azulejos das paredes.

Que estopada vai ter de suportar o Presidente, apesar de se lhe serem conhecidas grandes doses de bonomia. A comitiva socialista madeirense, vai levar a Belém a já resolvida questão do Representante instalado em São Lourenço, quem sabe na esperança de ver o ''velho'' Miron como uma solução de transição. O tema candente do CINM vai ser exposto ao Presidente da República, segundo versão ''pereiriana'' e como se não bastasse a delegação  da ''mãozinha fechada'' quer falar também de turismo e da economia regional.

O terceiro elemento da delegação uma conhecida figura anafada que se destaca na bancada do PS na nossa Assembleia vai ficar calado.

Quem deve estar com uma grande ''cachola'' é um tal ''renovadinho recauchutado'' ele que sabe tudo, sobre tudo, e teve a falha imperdoável de se esquecer de pedir uma audiência a Belém. Nisto foi batido pelo ''pereirinha''. Mas as coisas são como são e um homem não é de ferro. Ou bem pensar no lúdico ou trabalhar.  

Dizer ''que é preciso devolver a nossa credibilidade externa'' em pleno congresso da organização de juventude do partido que sempre esteve na primeira linha da defesa dos interesses da Madeira e do Porto Santo, um partido com uma história de liderança da nossa Autonomia, é revelador de falta de conhecimento da história, o que é grave quando se fala para jovens em início de militância, e é uma provocação reles de pessoa sem nível.

É descaramento, e uma atitude muito triste. Rasca.

Muito perto do homem que hoje lidera os destinos da nossa terra, encontra-se uma personagem sem convicções, um gestor de interesses, alguém sem qualidade.

Os muitos que conhecem como surgiu nestas vidas, nunca se surpreendem com as diatribes da figura. 

   

   

Capelas ao Luar, que bela ideia teve o contabilista, agora virado para a cultura.
O homem parece ter reconquistado o novo ''chefe'' pessoa sensível, adepta da tertúlia, e das notas de piano mesmo que às vezes denotem alguma  desafinação.

Vêm aí dias de agitação cultural. Não esqueçam, Capelas ao Luar é um projecto que vai fazer crescer a nossa economia e trazer emprego. Vai ter música barroca e tudo.  O povo que agora vive tempos de dificuldade pode confiar.
As suas vidas vão dar uma grande volta.
Qual João Carlos Abreu das festas, agora sim  vamos ter uma espécie de euromilhões para todos. Esperemos que o senhor Bispo dê a sua benção.

Quem foi que disse que o nosso ''queque'' da economia não se preocupava com a criação de riqueza e com o bem estar  do povo da nossa terra?

Definitivamente o novo ''chefe'' tem por perto gente de qualidade. Até  uma certa figura, frequentadora de salões cheios de quinquilharias e antiguidades, conselheiro, decorador, gestor de quintas, museus e outros espaços públicos, responsável pela mudança do gabinete  presidencial agora pintado num suave verde, no lugar das austeras paredes forradas a madeira, tão ao gosto do antiquado e velho presidente que ainda por cima tinha o vício de fumar um cubano lá dentro, caiu nas graças, dos novos mandantes.

Esta eminência parda, que respira cultura, como transpira nos seus trajes fora de época e tem nome inglês?? levou o amado novo ''chefe'' e o ''sofisticado'' contabilista à Calheta, descobriu a obra de um certo ''banana'' gastador e imagine-se achou tudo muito magnífico. O lugar a arquitectura, tudo.
A equipa oficial parece que desconhecia o local.
O novo ''chefe'' esqueceu rivalidades passadas e rendeu-se ao espaço.

Distante?

Qual distante, não custa nada lá chegar, desde que não seja no defunto ''Mudas Bus''.
O que é preciso é não falar do autor da ideia.

Viva a cultura ''renovadinha''

E todos muito felizes pensaram.
Ainda bem que o ''recauchutado'' não apareceu para estragar a festa.
Parece que saiu mais uma vez da Madeira, disse alguém atento.

Tem sido uma semana em que as políticas ligadas à saúde andaram no centro do debate.

O tema podia forte da semana, sabe-se lá por quantos dias mais, podia ter sido outro com o ''recauchutado sabe tudo'' na primeira linha, mas ninguém se mostrou interessado nas suas histórias e delírios, coisas cada vez mais normais na sua idade


Na Assembleia foi enternecedor o apoio que o ''sem malícia'' deu ao desorientado secretário amigo de infância do novo ''chefe''. O homem lá balbuciou algumas coisas sobre a área da sua competência. Mas a pressão é muita e não fora o amparo do seu colega de bancada, aquele que sabe ela toda, e tinha levado com mais uma rábula do ''palhaço'' investido em deputado.

Pelo meio uma rapariga que não há muito tempo andava cheia de ansiedade com o lugar que os ''renovadinhos'' lhe reservaram nas listas, fez uma cena triste falou de mudança de mentalidades na área da saúde. Ela que existe politicamente, e isto é ter muita generosidade para a dita, à custa de uns ''retrógrados'' que criticou e a quem muito deve.

Feio muito feio, numa pessoa que nem falar sabe. Uma tristeza, mas a natureza é fraca e é preciso estar na onda dos ''renovadinhos'', já que o esforço na campanha do novo Presidente da República, não teve o impacto desejado.

Ao fim do dia lá veio o pequeno ''ruizinho'' anunciar uns dinheirinhos para o SESARAM.

Mas que pena, que pena, podia ter sido um momento televisivo para a história!

Então senhora dona Fátima do Prós e Contras, afinal quem foi o incompetente que a assessorou no seu último programa?
Saiu-lhe uma noite confusa, ninguém se entendeu sobre aquela delicada questão que tem a Madeira no centro da notícia, e a senhora esqueceu-se do homem que podia ter contribuído para que tudo ficasse claro como a mais límpida água.
O homem que diz ter  estado presente em momentos decisivos e estava disponível para pôr a boca no ''trombone'' não foi ao seu programa.

 Que pena.

Dona Fátima a senhora merece uma reprimenda, não leve a mal, todos conhecemos o seu voluntarismo, mas aquilo que se passou na segunda-feira sob a sua batuta, poderia ter saído bem melhor se alguém da sua equipa se tivesse lembrado, que aqui no meio do Atlântico nós temos o homem que sabe tudo ao detalhe, que está ávido por um palco para falar.

Então isso faz-se?

Na próxima oportunidade, lembre-se, obrigue alguém a telefonar, contactem com o nosso ''renovado recauchutado''. Ele não é pessoa fácil de encontrar, mas mesmo que por cá não se encontre o que é normal, a verdade é que passa muito tempo em viagem, mas há sempre quem o consiga localizar.

É só exigir aplicação e esforço profissional à sua equipa de produção.

O nosso ''recauchutado renovado'' só tem um problema, tem a mania que domina todos os assuntos, fala muito alto e num programa como o seu com montes de gente, pode ser difícil de moderar.
Mas a sua experiência, senhora dona Fátima, a sua voz estridente, deve ser suficiente para o colocar no seu lugar.

Mas, deslumbrado como é o nosso ''recauchutado'' as luzes do estúdio e a ideia de estar num palco com visibilidade nacional, podem acalma-lo.
Mesmo assim nunca fiando.

Com tal figura em estúdio, com um vozeirão daqueles, ninguém adormecia e seria garantida uma audiência recorde.

Foi uma pena não termos podido desfrutar da ''grande experiência'' e gabarolice, deste político muito estimado pelo povo madeirense.

Um dia destes vimos uma cara de angústia, um sorriso amarelo, ou não estivesse o homem ao lado de um descendente de uma distinta família nortenha da ilha, um dos Jardim Fernandes do Seixal.
Em tempos idos, ali mesmo na vizinhança ele governou as terras de São Vicente (será mais certo dizer que ocupou um lugar para o qual nunca mostrou qualquer aptidão).

Mas adiante, a cara de pânico devia-se e é compreensível à descida ''vertiginosa'' em direcção aos calhaus da Fajã dos Padres, lugar de fidalguia, onde se produzem saborosas bananas, deliciosos frutos sub-tropicais e se guarda em armazém forte ''pomada''.

O homem pensou, tenho algum medo, diria respeito, mas não é todos os dias que um governante, desce protegido por uma simples ''caixinha'' de metal com vista para o abismo, centenas e centenas de metros, mesmo ao lado do maior promontório existente em terras que pertencem à Europa.

Épico!

Depois do fracasso, da batata-doce, do cuscuz dos Lameiros, dos ouriços,agora é que vai ser.
Só por má língua e inveja poderão dizer mal. O meu ''colega'' engenheiro Mário, está a proporcionar-me um momento de sonho, pensou emocionado. Mangos e derivados, nascem aos montes por aqui. Quem sabe se não será boa ideia promover no calhau desta fajã a Festa do Mango (será que tem pitangas) em conjunto com um evento dedicado ás lapas, caramujos e ao polvo?

O outro deixou as suas impressões digitais nas anonas, nos pêros e apalpou todo o tipo de frutos, mas disto é que  nunca se lembrou.

Para começar é preciso lembrar á comunicação social, presente a ''extrema importância'' do investimento do amigo Mário, sublinhando no entanto, que houve um financiamento de cerca de 95% no âmbito do programa PRODERAM, devidamente tratado no meu quinto andar do Golden.

''Grande Humberto'' esta viagem valeu o cagaço.

Era uma vez duas crianças que viviam perto uma da outra.

A história poderia começar assim, qual conto de fadas.

Eram vizinhos e brincavam ao jogo das escondidas, e à casquinha.

Houve um tempo em que cada um um seguiu o seu caminho, mas a amizade perdurou.
Não foi necessário perder tempo com maçadoras militâncias (foram anos e anos sem ver a figura com os dedos a fazerem o ''Vê'' do PPD ( se é que alguém viu tal cena?) sem vê-lo participar numa volta à ilha empunhando a bandeira laranja, sem ter qualquer possibilidade de brindar com ele  na estopada dos jantares de Natal no Tecnopolo, onde ainda por cima falava o chato do Jardim, sem estar com ele na subida à poeira do Chão da Lagoa) a amizade de infância, as juras de lealdade valiam tudo isso e muito mais.
Hoje governante, na sequência de uma história que nem um livro de memórias revelará (é ele quem o diz) tem o sonho de ver lançar no seu mandato a obra do novo hospital.

Poderia lá ser o guitarrista, amigo do ''José dos cortinados'' e do ''colega Pereira'' especialista em ossos a ter tal honra.

Felizmente naquele sábado quente de Agosto em pleno Verão do ano passado, os jornalistas amigos do novo ''chefe'' (ele é que sabe da poda) deram a machadada decisiva e partiram as cordas da guitarra ao ''cubano oportunista'' e logo se abriu o caminho da honra e paixão que lhe estava destinado desde o início  da ''renovação''.

Fez-se justiça, pensou.

Afinal foram apenas quatro meses que se perderam, custou mas chegou a hora.

Já lá vão oito meses, invejosos de uma ova, deitaram pedra mas quem ganhou, quem ganhou???

Batas brancas, batas amarelas canário, para quê, se um bonito avental, fica sempre bem .

Enfim, sigam o meu conselho dado na entrevista, vejam ''Voando sobre um ninho de cucos'' mas não se assustem com a expressão do Jack Nicholson. Viram no ''frete'' que eu até disse o nome do realizador do filme? Acreditem. Eu gosto mesmo de histórias de loucos.

Eu é que sou o secretário, quero ver lançar a primeira pedra do novo hospital, sou o único, o verdadeiro amigo do chefe novo, pode haver quem o aconselhe a soltar perdizes mas não há problema, falta-lhes pontaria e eu tal como o Toyota vim para ficar.

O Pereira do CDS, veio dizer que havia ratazanas na antecâmara para a morte, instalada nos Marmeleiros, mas fiquem a saber que esta é a maior mentira desse cubano ambicioso, que aspirou ao lugar que agora ocupo, naqueles tempos em que o ''José dos cortinados'' acreditava numa coligação salvadora  com o novo ''chefe''.

Um conselho de amigo a todos, deixem o Almada, ressonância da senhora Dona Guida, falar, gritar até pode ser sobre saúde. Não custa nada, e ele fica contente.

Leiam a minha entrevista, dada numa esplanada da cidade após horas e horas a ouvir o Rui das Finanças, a Rubina que não me quis no antigo edifício da Polícia no Bom Jesus o ''amado e amigo chefe'' e o tipo que trabalhava em contabilidade, nesse dia ele estava feliz com uma flor vinda da Holanda, na lapela do casaco.

Quando cheguei para a entrevista, os amigos jornalistas disseram que eu vinha com ar de cansado e é verdade!

E veio o desfile da Flor.
Que bonito. Chapéus, muitos chapéus em cabeças de gente ilustre, bem colocada e instalada, chapéus nas cabeças muito louras de visitantes felizes, foi gostoso de se ver. O homem das contabilidades, feito governante estava de sorriso aberto. Pelos vistos o ''ruizinho'' também conhecido em tempos como o ''gasparzinho da aldeia'' facilitou e assinou de olhos fechados tanta despesa.
Afinal estava em jogo uma boa causa. Resta saber se as etiquetas de origem o célebre (Made In) se mantinham presas aos palhinhas.
É que a industria dos chapéus de palha por cá anda moribunda, se é que existe.

Feliz o contemplado no fornecimento.
Será que tem alguma coisa a ver com a personagem que vendeu as ''ledes'' e ''luzinhas chinesas'' no passado Natal?

Lindo, lindo foi ver o boné riscado do novo ''chefe'', feito com um pedacinho de fazenda, que terá sobrado de um fato típico de viloa. Aquilo é que é estilo, muito estilo, que bela resposta ao reformado Jardim que se apresentou na mesma avenida da cidade num carnaval recente (lembram-se?) com um barretinho grego, felizmente que não?? no modelo característico dos Frígios um povo que se aliou aos troianos na Guerra de Troia. Os frígios do célebre rei Midas.

Enfim fiquemo-nos por aqui.

Foi pena não se ter visto (será que desceu à cidade), no desfile ou confortavelmente instalado nas bancadas, a célebre figura que sempre aparece quando há notáveis por perto. Afinal era domingo, e misturar-se com o povo é coisa que não dá fotografia, e nos tempos que correm nunca se sabe.
E ainda por cima havia jogo lá em cima.


 

Há um socialista convertido em Câmara de Lobos que agora quer dar lições de militância.
Diz-se preocupado com as perdas autárquicas do PSD, mas na verdade o que o faz andar agitado é a possibilidade real de perder o tacho, ele que é um arrogante detestado pela população e está a sentir que a hora da verdade está cada vez mais perto.

Não engana mais ninguém!

Este rapazola fala em humildade, uma coisa que ele desconhece.

Não passa de um oportunista que mudou de campo, na ilusão de chegar a governante.
É mais um exemplar da colecção de ''renovadinhos'' que infestam  a nossa política.
Falta-lhe categoria e competência, mas ele tem dificuldade a perceber.

É a triste vida!
  

Isto está engraçado.
O ''pereirinha'' puxou dos galões, como se ainda alguém tivesse pachorra para aturar as suas tiradas ''oportunísticas'', e defendeu o CINM.
O Coelho da Madeira, manteve o registo e pôs o rapaz que chegou a presidente da Assembleia à nora.
Aquele Vítor que ainda se senta na bancada do PS, botou palavra e ninguém entendeu.
O Barreto, ou melhor o ''barrete'' que o CDS anda a apaparicar, continua a ser um ''jovem velho'', tapado na ambição pelo Fonseca dos frangos.
O palerma Almada, andou a gritar palavras sem nexo, falou de fome e de roubos, preenchendo assim a sua pobre agenda, sempre comandado à distância pela dona Guida.
O novo ''chefe''apareceu no miradouro da Quinta Vigia com ares de descobridor apontando para o horizonte.
Quanto a governar à séria, continuamos a esperar sentados.

Finalmente a ''pérola da semana.
O cervejeiro recauchutado'' manteve o pneu em baixo e o lugar de deputado empresário. Felizmente não lhe deu para  debitar umas larachas sobre o Centro Internacional de Negócios. Ele que teima em se atribuir a autoria da ideia da criação.

Como disse o outro num certo tempo que lá vai.

Safa!

O descaramento de certa gente define bem o seu carácter e oportunismo.

Então, o que é que a ''figura'' tem a ver com o facto de ter havido o não, convite para um determinado evento, ele que por lá andou, umas horas passeando soberba e com o olho nas máquinas de fotografar e filmar,  qual ''emplastro'' sempre no ângulo dos notáveis.

O dito quer a toda a força manter-se na ribalta, inventa soluções miraculosas de salvação da nossa terra, mas não há forma de alguém, lhe dar atenção, a não ser os do costume, mas mesmo assim cada vez menos. O homem anda num desespero, quer ser ouvido a propósito de tudo e mais alguma coisa e ninguém lhe liga peva.

Então vai de deitar mão a um certo nome e sempre vêm umas referências.

Tristeza!

Promover um exercício de humildade, repensar o partido, não esquecer o que se passou nas últimas eleições nacionais, salários baixos não ajudam a desenvolver a economia. Afinal o novo ''chefe'' disse das ''boas'' na cara do teimoso que insiste em continuar a descaraterizar o PSD.  

Assim é que é. O novo chefe parece ter descoberto que é preciso não colar muito ao tal que já mostrou  que não gosta da Madeira, mas sempre que precisou de votos meteu-se no avião e veio até cá.

O tempo corre, o povo está atento à desgovernação, os que ainda podem suportar alguns embates, andam descontentes, e o novo ''chefe'' (alertado??) rapou de um discurso, onde se disseram algumas coisas certas, assim mesmo para congresso ouvir. 

E agora? 

Vamos passar a bater o pé àquela gente?

Será que vamos ter tempo para governar a sério? Vai haver coragem para falar de desemprego para criar medidas de combate a este flagelo? A economia vai ser dinamizada?

As perdizes, a batata-doce, o cuscuz, os ouriços-de- mar, vão desaparecer das páginas das folhas amigas? 

Vai haver poupança, na propaganda publicada, que não serve para nada?

Aqueles que nada produzem, e apenas gostam de usufruir das suas mordomias vão ser '''chamados à pedra''?

O tempo anda depressa demais, e há muita gente á espera de ver concretizadas promessas bonitas feitas em tempos eleitorais. 

 

Até parece provocação a insistência de altos responsáveis do PSD daqui da terra, em elogiar o líder nacional do partido que mais prejudicou a Madeira.

Agora no congresso nacional daquele partido, o novo ''chefe'' porventura mal aconselhado, foi para lá dizer que o Passos salvou o país, que teve coragem que foi patriota e outras tontices, como se não tivesse sido o antigo primeiro-ministro o maior responsável em conjunto com os seus acólitos de ocasião e ''oportunidade'', pelas políticas de empobrecimento dos portugueses, tomando medidas que se revelaram desastrosas para a nossa economia, provocando o sufoco e o desaparecimento de empresas como não há memória.  Como se não tivesse sido com a ''figura'' instalada em São Bento, que assistimos à catástrofe do nosso sistema financeiro, sempre com ele a lavar as mãos tal como o governador de Roma Pôncio Pilatos.

Em relação à Madeira ele foi vingativo e revanchista isto enquanto por contraste se comportava lá fora como um ''capacho'' dos interesses de burocratas não eleitos e dos mais fortes.

Passos Coelho foi tudo menos o que a despropósito lhe chamou o novo ''chefe''.

Integridade? Mas qual integridade?

Só o grupo do avental, representado por um tal Montenegro, é que que acredita que o ainda presidente do PSD, tem condições para voltar a ser primeiro-ministro. É pena (ou quem sabe se não será um daqueles casos em que tudo é muito claro) que haja quem esteja a colocar  o partido na Madeira ao serviço de lealdades obscuras.

Felizmente, também surgiram notícias de haver gente a dar negas a este político fora de prazo, que ridiculamente tenta manter uma pose de PM.    




 

É cada vez mais clara a intenção de Paulo Cafôfo, se apresentar de novo como candidato à presidência da Câmara do Funchal. Consta por aqueles lados onde a intriga política é ''pão que se come no dia a dia'', que o passo seguinte será ''arrumar'' no PS o deslumbrado ''pereirinha''(a propósito foi uma tristeza sua intervenção na Comissão Parlamentar de Inquérito ao Banif, no dia em que lá esteve Luis Amado).

Vai ser o bom e o bonito, ou mais do mesmo, num partido, em que se manda para a frente gente sem formação, e que só pensa em assegurar lugares e visibilidade nas notícias da paróquia.

Quanto ao povo, se sofre com o desemprego que se lixe, se o governo é mau deixa-los entretidos a fazer de conta, o que interessa é a cadeirinha de deputado.

Será que no dia hoje, as ''mentirinhas'' ganharão pernas para andar?
Ou será necessário lembrar  aos muitos mentirosos que povoam os nossos dias, que apesar de ser 1 de Abril este dia tal como os outros só tem 24 horas.

Mas, agora falando a sério, não é que a vedeta agora descoberta pelo CDS, chamada Barreto (na verdade está a revelar-se um grande barrete) deu-lhe para falar do sector primário da região (agricultura) defendendo-o com unhas, dentes e pouca argumentação válida. Ele parece não ter percebido que entre nós existe muito minifúndio, propriedades pequenas, muitas delas para auto-sustento. O que vai além disto tem custos de produção incomportáveis face à concorrência vinda do exterior.
Isto não é só chegar à ribalta e conquistar uns jornalistas amigos para chegar lá.
O caminho é duro e é preciso ter muito mais do que pose.