sábado, 2 de dezembro de 2017

A maioria dos protagonistas que vemos na nossa política não revela qualidade, competência e estaleca.

Sobretudo de 2015 para cá a nossa população sente que com a voz dos madeirenses tem muita dificuldade em se impor lá fora. Esta nossa fragilidade já terá sido detectada em vários centros de decisão.

Nas freguesias há brigas de sítio onde se fala de tudo menos daquilo que interessa ao povo. Os municípios estão transformados em trampolins utilizados por ''ginastas'' sem talento que apenas se preocupam consigo próprios e com a teia de pedintes que os rodeiam. São o alimento da conhecida folha especializada em intrigas que se faz pagar bem para fazer escrever e publicar notícias amigas. 

O primero orgão da Autonomia está a ser maltratado por gente sem nível que leva para o debate matérias mais próprias de assembleias ''paroquiais''.

Aquilo é audições, conversas tipo ''verbo de encher''. Até parece que se quer evitar mexer em temas como por exemplo a adaptação de directivas ou leis às chamadas especificidades regionais...legislar.

O nosso povo não pode cair daqui a dois anos na esparrela de dar crédito aos demagogos que povoam a nossa vida política (exemplo flagrante é a irmandade verdinha que acabou por arranjar emprego para irmãos, cunhados, primos e sobrinhos).

Este tipo de parasitismo tem de ser varrido tal como o oportunismo de certos profissionais da vadiagem  

Sangue novo, competência, gente com credibilidade (respeitada cá e lá fora) independentemente da idade, precisa-se... 

    

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