segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

Como é que um tipo que tem na sua passagem pelo vida empresarial a falência de um projecto que lançou para o desemprego pessoas, pode vir falar de orçamentos e ainda por cima na componente social?

Incapaz na gestão de empresas, continua refugiado na política (des)mandando num partido que a continuar assim vai acabar a contribuir para as estatísticas do desemprego na região. Sem ordenado não vai ficar porque já são muitos anos de inutilidade nas cadeiras da Avenida do Mar e uns bons ''trocos'' estão garantidos para o futuro.

É ''ave de arribação'' e foi aqui que encontrou poiso e posto, mas nunca saiu da zona de conforto frequentada por tias, meninos família, afilhados e afins, não dando um passo para conhecer a realidade, seja do povo, seja daqueles que verdadeiros empresários criam emprego.

O prosápia e a incultura não lhe permitem entender que a redestribuição só é possível de houver investimento, que é preciso investir para haver retorno de IRS de IRC e de IVA e  talvez por isso ensaia a demagogia de dizer que é fácil dar apoio social ( a declaração é feita com a fácies em modo prisão de ventre).

Deve estar a pensar nos tempos em que bateu à porta do governo para pedir dinheiro a fundo perdido para montar uma fábrica na Zona Franca a qual acabou falida e encerrada apenas em meio ano lançando a angústia e o desespero nas vidas daqueles que foram par lá trabalhar.

É este CDS que temos.

Depois do senhor Rodrigues do sotaque à lisboeta (temperado à zona velha) também a viver à custa dos nossos impostos, temos o Fonseca a gerir a sua ''conta poupança'' com dinheiros vindos dos bolsos dos mesmos.

  


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