É uma velha questão. A democracia é o melhor dos sistemas políticos, mas, como tudo o que não é perfeito tem as suas vulnerabilidades.

É por isso que toda uma casta de indigentes e trafulhas conseguiram instalar-se nos orgãos de poder fazendo disso um emprego ''chulando'' assim os dinheiros dos nossos impostos.

Vejam -se os casos dos grupos familiares e outros que tomaram de assalto siglas e fazem disso um modo de vida.

É o Coelho (aquilo dá para alimentar filhas, genros, chegados) nascido na ortodoxia comunista, feito marionete agitadora e palhaço para gozo pessoal de uns ''meninos'' alucinados com a azia de terem sido postos no seu devido lugar. Estes vivem a nostalgia dos tempos em que ''usavam o chicote'' sobre uma parte relevante do povo madeirense impondo uma certa escravatura branca, enquanto os agora seus aliados praticam a pura arruaça e a malcriação, por acharem ''giro''. Há na trupe um sem vergonha e mal agradecido que vive em estado psicandélico.

Ainda há irmandade ''verdinha'' do deputado com caracóis à menino jesus, mas pecador pela mentira, falsidade e sonsice, características que partilha com o mano também baixinho, armado em ''mayor''.

Este é o tipo de pessoas que desprestigiam os lugares por onde passam. Pagam (com dinheiros do povo) a folhas propriedade de uns que ainda se julgam os senhores do Atlântico, para terem boa ''social'', os quais tal como os que escravizaram o nosso povo, também têm a sua quota de exploração chegando ao ponto de obrigar madeirenses a viverem em furnas e a pagar-lhes renda. A vergonha acabou e estes também ainda ''não estão em si''.

Voltando ao Coelho da triste figura hoje está a contas com a justiça, mas olha à volta e vê-se abandonado à sua sorte.

Nem os ''meninos do psicadelismo'' e veja-se e até a(o) ''Melania(o)'' da Ponta do Sol lhe passam cartão.

É o lado podre da política regional também neste caso contaminada por tipos inqualificados, ressabidos e ''broquilhas''.