O Costa de Lisboa  chegou ao governo sem ganhar eleições. Juntou-se à ultra-esquerda reacionária e lá conseguiu usurpar o poder.

O que é caricato neste aliado da ultra-esquerda em Portugal, é vê-lo agora preocupado com aquilo a que  chama os perigos da extrema-direita europeia, oferecendo-se para uma aliança com o francês Macron, que é tudo menos de esquerda, em nome de um movimento contra os populismos emergentes na Europa. Já agora também seria interessante saber o que pensa o ''nosso'' Costa sobre o apoio que os seus parceiros de governo teimam em dar  aos regimes da Coreia do Norte da Venezuela e de Cuba, para não falar no exemplo de ''democracia e liberdades'' que se vive na China, com quem ele mantém e estimula negócios.        

O que ele faz para preparar o salto para a Europa tentando escapar às nuvens negras que vão voltar a ensombrar a vida dos portugueses devido às políticas do seu governo social-comunista!

Para nosso mal, o problema é que este governante socialista responsável por inúmeras sabotagens e pirraças à Madeira, tem um projecto de tomada do poder na nossa terra usando a pouca inteligência de uns levianos e sabujos, numa atitude que fica muito mal a um responsável politico com
as funções por ele exercidas.

Não Passarão...