domingo, 26 de maio de 2019


O partido do camarada Jerónimo aliado fundamental do projecto social-comunista que anda a enganar os portugueses, tem na sua militância exploradores do povo que andam de Mercedes com motorista, fazem vida faustosa regada com os melhores vinhos servidos em restaurantes que não são para qualquer um, e mantêm casarões em lugares exclusivos. Um deles que gosta de puxar para a lágrima fácil para impressionar papalvos, gosta de recordar as suas origens ''humildes'' mas faz tudo para esconder os tempos em que enganava meio mundo com os seus esquemas e trafulhices (vendia pneus recauchutados como se fossem novos e desviava camiões), e a forma como se apoderou de quintas na zona de Loures e na Amadora, ainda hoje dominadas pelos comunistas seus amigos de longa data.

Construiu apartamentos e hotéis fez negócios em cemitérios, especulou no Brasil, chegou ao mundo do futebol e meteu ao bolso muitos milhões vindos de negócios de jogadores. Embriagado com o dinheiro de origem no mínimo duvidosa que lhe passava pelas mãos, e já ''perdoado'' pela senhores do regime pelos actos pouco recomendáveis do passado, rapidamente teve entrada franca nos corredores alcatifados das administrações da banca conluiada com os poderes instalados lá pela península, e abasteceu-se com milhões que nunca pagou.

Julga-se protegido pelo emblema de que se apoderou, este social-comunista que acba de aparecer numa iniciativa do partido mais reacionário e conservador de Portugal, uma organização que anda a enganar o  povo deste país ao mesmo tempo que acolhe estes ''ricaços'' de meia tigela.

É típico nestas esquerdas ultra-reacionárias este tipo de comportamentos.

Não é preciso fazer um grande esforço para identificar alguns trapaceiros da mesma estirpe por aqui.        

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