A falsa bordadeira das multi-reformas e subvenções (são três no total a render bom dinheiro todos meses) começou o ano nostálgica do social-fascismo da Albânia de Enver Hoxha, onde ela bebeu doutrina.

À boleia do folheto (onde mais poderia ser...) a senhora hoje uma completa nulidade política nesta terra, parece querer mostrar no "artigalho"publicado, alguma mágoa pelo falhanço daquela cabeça luzidia e oca que a recrutou para o seu seio dando-lhe o "topete" de conselheira particular.

A antiga deputada na Assembleia Legislativa, na Assembleia Municipal e sindicalista por interesse, é alguém que sempre  se quis fazer passar por lutadora pelas liberdades, o que fez dela um paradoxo, numa terra onde o voto livre do povo sempre foi soberano e se acabaram com velhos privilégios de classe.

É claro que para a cabeça do uma ultra das esquerdas retrógadas, reaccionárioas e fascistas, ver o povo a participar em democracia e liberdade na construção de um sistema descentralizado, gerador de riqueza, trabalho e qualidade de vida, lhe fazia uma confusão dos diabos. Basta ver o que ela fez, bem recentemente, quando assumiu o mando de uma organização política minúscula que havia por aí usando várias siglas e denominações. Saneou, ostracizou, perseguiu e caluniou.

Ao contrário do que pretende dizer este fóssil defensor de ditaduras, lá nos "quartos" dos prédios que tomou de assalto (roubou aos seus legítimos proprietários) para instalar a sede da sinistra organização familiar que ainda usa para lhe dar visibilidade, nunca se debateu livremente porra nenhuma, muito menos opiniões diferentes. Que o diga o deputado que riscou das listas para ela  lá colocar o trafulha que desviou dinheiros públicos destinados às viagens dos deputados de São Bento.

Sim, senhora que nunca soube enfiar uma agulha e andou a explorar a boa fé das bordadeiras desta terra, "a sectarização passou a ser o pão nosso de cada dia" (as palavras são dela) no sindicato dos bordados, na UDP e no Bloco de Esquerda, assim que o veneno contaminou aquilo...