segunda-feira, 6 de janeiro de 2020
E como o caos na saúde continua por aquelas bandas...
Por estes dias foi notícia a morte por incompetência e desleixo de um rapariga de 12 anos na urgência de um hospital de lá. A menina passou pelo menos duas vezes pela urgência, sempre do mesmo hospital, e numa das vezes, gritando com dores insuportáveis, foi mandada calar de forma violenta por um enfermeiro de serviço. Como se não bastasse, este acto condenável e revelador de falta de sensibilidade, e quem sabe do que mais, a família da vítima, ainda ouviu numa das idas ao tal hospital que tudo não passaria de "uma chamada de atenção" da doente... a pobre menina entretanto, apresentava temperaturas de 34,7 e encontrava-se à beira de entrar em hiportermia. Morreu nas vésperas de Natal.
Mas há mais, sobre a vergonha do SNS peninsular...
Em Torres Vedras fazem-se vigílias pedindo a manutenção da urgência pediátrica. Enquanto tudo isto acontece não há serviço de urgência em cinco concelhos do litoral alentejano. São afectadas 100 mil pessoas.
No hospital Amadora-Sintra um dos mais importantes na área geográfica da velha capital do Império Perdido, também há graves problemas no funcionamento daquela importante unidade do SNS da responsabilidade do governo socialista.
Ora se isto acontecesse na Madeira, haveria o habitual coro de sabujos do poder socialista lisboeta,
a lançar culpas a torto e a direito. Na cantoria, teríamos as vozes daquele dito "especialista" em ossos, que se encaixou no CDS, e da corja de indigentes do costume, como o cabeça luzidia e oca das dez medidas de trampa, quem sabe a lebre a dar um ar da sua (des)graça e o bronco do damo, leitor do Expresso ao contrário, mandado para a fila detrás pelo agente cubano.
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