quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020


A lebre (agora envergonhada pela merda que fez ou a mandaram fazer promovendo o ser mais básico da política madeirense nos anos da democracia), anda pelas serras cumprindo um exílio que lhe foi imposto. Dizem que anda acabrunhado e com medo dos maus fígados do pereira, sequioso de vingança.

Julgando-se ainda alguém no seio da trampa socialista, resolveu falar de uma estrada na Laurissilva criticando o valor que terá custado a obra (o número de um milhão foi apontado pelo incapaz). Ora, se foi aplicado um milhão de euros no local, o número fica mesmo assim muito aquém dos valores que o antigo árbitro de futebol, afastado dos campos por conduta duvidosa, permitiu gastar e usufruiu nas suas organizações com a cafofada colaboracionista, em viagens inúteis (para ele e acompanhantes foi um regabofe), a Londres e a Jersey e no conluio com a folha ex-inglesa e agora do "lodo no cais". Perto desse valor o gajo gastou nas deslocações de votantes comprados, e metade dessa verba foi esturricada com cantores de fraca qualidade e nas chamadas Festas do Mar, outro sugador de dinheiros públicos com a chancela socialista rasca.

Quatro anos de lebre na Câmara do Porto Moniz representam farras de milhões com dinheiros dos nossos impostos...assim por alto mais de quatro milhões. 

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