quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Sim com os conluios entre o recandidato (ainda não assumido) e o socialista sectário instalado no gabinete que foi de Salazar, tudo é possível...

O enredo mais recente culminou com justificações nunca vistas, como a provocação dita em momento solene, pelo "garante de Belém", quando este afirmou que tudo não passava de "uma escolha intencional". 

É claro que estamos a falar do novo presidente do Tribunal de Contas uma pessoas que chegou a ser inquirida pelo Ministério Público, sobre a sua participação num negócio que prejudicou os portugueses em cerca de 3,5 milhões de euros. 

É verdade, este novo presidente do Tribunal de Contas, esteve ao lado de Sócrates e de um dos seus ajudantes mais próximos, numa negociação secreta de contratos de Parcerias Público Privadas-PPP, que lesou o Estado em milhões, mas isso não impediu o Presidente recandidato de considerar uma "substituição transparente" a chegada de um "suspeito" ao um  lugar onde o desempenho do titular agora afastado, estava a superar "todas as muitas elevadas expectativas" desde a sua posse.

Ai se o descaramento e a hipocrisia pagassem impostos...   

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