Quando os partidos e os seus responsáveis se deixam levar pela agenda da comunicação social o caldo fica entornado.
Os exemplos recentes confirmam que o alimento da intriga publicada e comentada todos os dias por gente covarde que esconde as suas ligações políticas e os seus chibos de serviço, só servem para ganhar uns trocos e umas audiências, que ajudam a resolver a crise dos meios de comunicação, endividados e sob a pressão de quem lá mete dinheiro e que sua vez também tem os seus legítimos interesses a defender.
Foi por o menino Balsemão da SIC confiar no seu quadro de jornalistas, que ele resolveu resgatar a dona Avilez para conduzir a “conversa” televisiva com o Primeiro-Misntro? Não brinquem connosco.
A política é uma coisa séria e deve ser tratada nos lugares próprios. Este espetáculo dado pelos dois maiores partidos a propósito da apresentação do Orçamento do Estado é repugnante.
A democracia exige transparência , e gente com méritos reconhecidos .
Para gozar com quem trabalha já basta o pianolas que anda plagiar programas estrangeiros e a copiar o método Monty Pythons celebrizado há meio século por um grupo de comediantes britânicos.
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