O servilismo que pensávamos afastado dos corredores do poder e dos comportamentos, chega a pairar como uma ameaça ao conquistado pelo nosso povo, depois de anos de luta contra o centralismo e comportamentos tipicamente colonialistas que caracterizam uns certos visitantes.
Será mesmo preciso dar lugar de honra, como estamos a ver, a gente que nunca deu mostras de se preocupar com as dificuldades que ainda caracterizam a nossa insularidade?
Não se iludam com as praças cheias e com as lambuzisses de escribas e agenciadores bem pagos.
Vejam bem quem aparece e porque razão o faz, e procurem reflectir sobre certas ausências.
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