Passados tantos anos, ainda há nesta terra quem precise da ''benção'' de uns continentais numa tentativa pateta para impressionar??? o povo.
Ainda bem que esse chão já deu a colheita que tinha para dar, e a maioria do povo madeirense está vacinada e a marimbar-se para esta gente vinda de Lisboa. Já não vai em conversas de vendedores de pentes, e não se impressiona com conversas fiadas com sotaque lisboeta e muita aldrabice.
Mas que fazer... se há gente com idade e rodagem para saber que os tempos são outros a insistir e a persistir no convite a aldrabões encartados, enquanto outros deslumbrados pelo poder mantido à custa de muito dinheiro público derramado nas folhas diárias, em particular na inglesa, se preparam para ensaiar mais uma rábula tipo emplastro (coitados dos fotógrafos) durante uma cerimónia a realizar em espaço público, perturbando a vida normal da cidade.
Pergunta-se... porquê este servilismo? As eleições que contam não são para o poder autárquico da nossa terra?
Ainda por cima, um dos visitantes roubou-nos e prejudicou deliberadamente a vida das populações da Madeira e do Porto Santo, enquanto o outro ainda nada fez para melhorar as nossas vidas. Não tem passado de um empata, com tiques colonialistas, que chegou ao ponto de desconsiderar as decisões da estrutura regional do seu partido.
Se entre portas é assim imagine-se quando se trata dos outros, aqueles que não seguem a sua via socialista conluiada com o radicalismo dos seus parceiros da ''geringonça''.
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