O putativo candidato diz que tem curso superior mas é mais um dos muitos que andam por aí a exibir coisa que, por vadiação, não chegaram a completar.
Apresenta-se como pessoa séria mas na verdade só é assim quando não exibe o sorriso cínico próprio da sua personalidade não recomendável.
Exibe fortuna fácil herdada, parte dela sonegada à própria igreja.
É um promotor de esquemas e construções ilegais. Nunca é demais lembrar a vergonha de São João, mesmo junto à capela, uma chamada Quinta das Rosas e o fim que levaram os dinheiros que o seu antigo partido recebeu e nunca justificou, ao ponto de ter desaparecido do mapa por ordem do Tribunal Constitucional.
Agora ficamos a saber do esquema que montou num parque de estacionamento manhoso que não respeita a lei (a pessoas pagam para lá estacionar os seu carros em más condições e ainda por cima, recibo nem vê-lo). E ele apresenta-se como paladino do combate à corrupção, atacando tudo e todos.
Para avaliar o caráter da personagem basta ver quem anda e tem andado ao seu lado.
Baltazar da família que durante anos espezinhou os colonos sujeitos ao vergonhoso regime em boa hora extinto pelo primeiro Governo da Autonomia, o descendente de ingleses que se fartaram de explorar os agricultores e os produtores da cana-de-açúcar, os idiotas úteis Tó Pó e Dionisio da barriga dilatada e agora com lugar na putativa lista, um mau profissional de saúde conhecido pelo seu mau feitio, por trabalhar pouco, e pelos ódios vomitados nas cartas do leitor e comentários publicados no on-line do folheto inglês, onde se exibia de camisa amarela.
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