sábado, 29 de junho de 2019
Porventura assustados com os efeitos da exibição massiva da cara que representa um perigo para a Autonomia e para a nossa democracia, os saídos do armário que gerem a companha do PS começaram a defender a redução dos chamados outdoors de campanha eleitoral. Há quem diga que o dinheiro face à perspectiva do desastre de setembro, começou a escassear (fala-se mesmo num partido falido)...levou o seu tempo, mas a verdadeira face do inqualificado, oportunista e mentiroso, para quem inventaram uma candidatura que não existe, deixou de convencer os grupos económicos e o pedantismo ligados à aventura.
O desnorte levou os saídos do armário e ''estrategos da campanha'' a proporem que se faça campanha a pé de bicicleta, ou imagine-se, de carro eléctrico... a onda do politicamente correcto já abraçada pelo sabe-a toda e ''amado secretário-geral'' Costa para começar a preparar o salto para Bruxelas, antes da tempestade que se avizinha para a economia e para a vida do povo deste pobre país.
O problema é que as baterias também são causadoras de poluição e há ainda o problema da autonomia desses carros.
Uma asneirada. Só falta carregarem às costas cães e gatos (sempre ajudam a compor os comícios), ou passear de burro (o convívio com este familiar dos equídeos não deve ser difícil para a ala cafofiana da camaradagem).
Vai ser bonito de se ver quando eles tiveram de subir às zonas altas do Funchal, ao Santo, à Encumeada... e percorrer a ilha para exibirem o aventureiro.
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