quinta-feira, 4 de junho de 2020


A capa do falso "diário matutino independente" parecia o folheto oficial do partido colaboracionista, apropriadamente conhecido como o partido de Lisboa.

Nas mãos de históricos exploradores dos madeirenses e da nova vaga da mesma estirpe, com a fabricação diária da vergonha, deixada nas mãos de uns servis que se dizem profissionais da dita social, o tal panfleto deu destaque a um dos maiores aldrabões da nossa vida democrática, ilustrando a primeira página com o emplastro a  fazer-se à fotografia, intrometido numa conversa para a qual não era chamado nem achado.

Aqui ficou ilustrada a incapacidade deste atrapalho em perceber que coisas sérias não se tratam de copo na mão. 

O fulano costuma ser apresentado como putativo candidato a líder dos súcias, mas mantém apenas o emprego de deputado (improdutivo por sinal).

Na nossa Assembleia as suas intervenções raras vezes não provocam a náusea tal é o seu oportunismo e sabujice aos chefes socialistas, antigos membros dos governos do bancarrota Sócrates.

Aconteceu agora ao tentar fazer-se passar por porta-voz do centralismo sabotador do senhor Costa, produzindo uma série de mentiras (coisa normal neste ser) e delírios.

    

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