quinta-feira, 18 de junho de 2020


E o "nosso homem" em Belém nada diz.

Dizer, até que diz mas é no âmbito da recandidatura e rodeado dos seus apoiantes socialistas e para falar das "conquistas" da capital que foi do reino colonial, em matéria de futeboladas europeias.

Entretanto, em São Bento, houve mais uma demonstração de que as relações entre o poder central e o poder autónomo derivado da vontade democrática do nosso povo estão contaminadas por interesses partidários socialistas.

Uma deputada madeirense legitimada pelos votos dos madeirenses confrontou cara a cara o novo ministro das finanças, sobre a pertinente questão de na presente conjuntura provocada pela pandemia, não haver uma moratória no pagamento dos juros do PAEF, e não obteve a resposta que se exigia fosse dada no pleno plenário da Assembleia da República. Da bancada onde se sentava o Primeiro- Ministro e a maioria do seu governo centralista, não saiu uma explicação como mandam as regras parlamentares mas também a boa educação.

É verdade a Região Autónoma da Madeira, por birra partidária, é tratada de forma diferente em relação ao restante território nacional.

E o "nosso homem" que chegou a Belém também com os votos dos madeirenses e dos porto-santenses... continua sem nada dizer. 

    


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