quarta-feira, 9 de setembro de 2020

O piadolas, grande oportunista e comuna que asneia na SIC apropriou-se da frase que é voz corrente e verdadeira...

Há mesmo gente que não sabe estar. Um exemplo gritante é a dama que enganou e população da Ponta do Sol e contribuiu para elevar ao "título" original de primeiro-damo a indigência freitas (vejam lá que ele também acabou na linha de substitutos à ordem do tal jogador da Avenida). 

Mas falemos da senhora, das suas entrevistas e da forma como se comportou numa sessão solene.

Miserável nos dois casos...partidária, desrespeitadora das oposições que acusou de serem telecomandas do Funchal (a frase deve ter sido soprada pelo "damo" sectário). Como se vê lata é coisa que sobra no comportamento desta dama, que milita num partido que nada faz sem ouvir primeiro, as ordens de um agente cubano enviado pelo Rato. O apropriadamente chamado partido de Lisboa, onde a senhora Pessegueiro e o seu freitaas têm ficha válida, é o covil onde se escondem os cobardes colaboracionistas dos novos tempos. Este partido nunca abraçou a luta pela emancipação do povo madeirense e é hoje o garante do emprego para gente que tem inveja do sucesso dos madeirenses e anda agachada a tudo o que o centralismo quer impingir.

Se as obras na Ponta do Sol não avançam é devido a incapacidade desta senhora que sempre se mostrou incapaz de entender o valor das relações institucionais sem a contaminação da partidarite primária que habita na sua casa.

Na entrevista que deu ao panfleto Sousa, Blandy&Outro, usando a conta corrente que o seu partido ali mantém, diz que não pode cumprir um dito contrato-programa. Mas afinal quer cumprir o quê? Quer cumprir promessas com o dinheiro dos outros? Acena com as fantasias que julga irão salvar-lhe o lugar em próximas eleições, mas não tem dinheiro? 

Um conselho deixe de gastar milhares em cabazes, em computadores e livros que não resolvem as carências das populações mais necessitadas do seu concelho, corte com os cachets pagos a artistas cubanos com ficha no PS. Deixe-se de festas.

Há cada uma...

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