A mania das grandezas sobretudo quando se alimenta do esforço financeiro de toda uma comunidade é uma coisa asquerosa.
É o caso de um clube que teve tudo o que quiz, à custa de chantagens e que agora vive em aflição, consequência do parasitismo de maus gestores que nas últimas décadas da sua história, usaram e abusaram do acesso aos dinheiros públicos.
Falamos do mais minúsculo clube das ilhas deste planeta, que na paranóia dos seus dirigentes em várias épocas da sua história, ousou auto-intitular-se como o maior das ilhas, como se não houvesse mais mundo para além da rua e lugar onde foi fundado.
Fechada a teta, viraram-se para o estrangeiro, e agora correm o risco de desaparecer engolidos por chamados investidores ligados ao crime organizado do Brasil, a contas com a justiça.
Pobre Marítimo, pobres seguidores e amantes das cores verde-rubras do Almirante Reis.
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