A República Ibérica com menos de 600 quilómetros de extensão e pouco mais de 200 quilómetros de largura, é cada vez mais uma faixa territorial ridícula onde as prioridades políticas estão viradas do avesso.
Fazem um estardalhaço com burcas e niqabs, quando na Europa já havia pelo menos nove países a proibir a nível nacional o seu uso. É lá nesse retângulo adjacente que existe a extrema direita mais inculta, cheia de grunhos analfabetos e vadios liderados por um desgraçado palrador que atemoriza uma comunicação social em aflição que para tentar safar-se trabalha para entreter a indigência que faz do sítio um dos lugares mais atrasados da Europa. Também ainda fazem farinha por aqueles lados um partido comunista mofento e cheio de traça e uma ultra extrema esquerda radical de bairro desgrenhada, que odeia trabalhar e quem trabalha, mas cujas portas abertas custam a todos os portugueses (também a nós que vivemos separados pelo oceano a quase mil quilómetros) milhões todos os anos.
Agora têm um novo entretinimento que provoca o “orgasmo” de dúzias de comentadores e comentadeiras nas televisões e no pouco papel que ainda se imprime.
Eleições para a presidência da estreita faixa ocidental da Ibéria.
É claro e ainda bem que há uns tipos decentes e bem infecionados que aspiram ocupar o cargo. Mas, meus senhores, já não bastava ter de aturar de quatro em quatro anos o calceteiro socialista que animava congressos do choramingas Guterres, e levar agora com doses da Margarida boneca de loiça dos filmes de terror “ressuscitada” pelo bloco de estrume e com a ameaça de aparecer na contenda a versão esquerdoide do chato Tavares um emproado com salário de deputado pago por todos nós.
Estes são todos maus, mas por amor de todos os santinhos que nos defendem a partir dos céus, que mal fizemos a Deus para ter de ouvir um tonto cheio de tiques sem vida e obra em favor da comunidade, um atraso de vida que duvidamos que faça o pleno dentro da sua própria casa chamado Seguro com o cognome Rapaz Tozé.
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