Os chamados “activistas da paz” portugueses liderados pela esquerdista Mortágua, fugiram logo que puderam da prisão no deserto de Israel ( após intervenção do governo) e foram recebidos no aeroporto da antiga capital do império perdido por um ajuntamento em alarido fanático e fumegante.
Quanto ao povo palestino continua a viver como tem vivido nos últimos anos, usado e abusado pelos interesses do tal Hamas uma organização terrorista armada traiçoeira que não respeita a vida humana.
Há quem diga que a sorte da Mortágua ( e dos seus parceiros ) foi não ter sido levada para os célebres túneis do Hamas na Faixa de Gaza.
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