O novo ano que está aí à porta começa com a escolha de um novo Presidente da República.
O tempo agora é de ouvir o pensamento e os programas dos candidatos. Temos ouvido falar de muitas coisas, impostas pela agenda jornalística viciada e alimentada por temas de lana- caprina com a marca do centralismo lisboeta. Quem vive separado pela imensidão do Atlantico, e que é obrigado a ser português -e por isso tem direito ao seu voto- espera que os candidatos (há uma senhora que devia ficar em casa) não limitem o seu discurso ao malfadado politicamente correto e falem claro sobre aquilo que pensam sobre o Portugal que existe fora do retângulo Ibérico.
O futuro inquilino do Palácio com vista Tejo e para o Cristo Rei de Almada, deve ser alguém capaz de se abrir a outros horizontes.
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