sexta-feira, 6 de maio de 2022

Cafofo e Gouveia, com a sua pesporrência, marcaram a cidade do Funchal pela negativa.

Rebentaram, estradas, caminhos, becos e quase destruíam a qualidade de vida dos funchalenses. O primeiro embriagado de vaidade, sentindo-se uma espécie de rei sol, traiu, mentiu e acovardou-se quando de se viu em maus lençóis (o caso do Monte é um exemplo), o outro pavoneou-se na dita social, prometendo tudo e  mais alguma coisa (bolsas e sabe-se lá que mais), pagando milhões roubados aos impostos pagos pelos munícipes e empresas com sede no Funchal, em troca de propaganda publicada em forma de "notícias", um embuste que teve protagonistas que entretanto se viraram para outros interesses, e outros dinheiros.

Ora, enquanto Cafofo foi para Lisboa como prémio pelo  seu nojento colaboracionismo (logo traindo o povo a nossa terra) Gouveia foi derrotado nas eleições, mas mesmo gastando caixas e caixas de Kompensam, ainda não de curou da azia. 

Este Gouveia da burla das contas certas, anda por aí patético, dizer que tem munícipes a lhe encomendarem perguntas para ele levar às reuniões da câmara. Perdeu, e não foi por poucos, mas ainda se sente com legitimidade para voltar à carga com merda da polícia municipal, para acabar com certas poucas vergonhas, diz ele, como se não tivesse sido da responsabilidade da sua presidência, o "avacalhamento" da zona velha de cidade, permitindo horários sem controlo e a vadiagem à solta.   

O "histórico" rebenta canalizações, agarra-se agora às manchas no mar, confessando, imagine-se, que o problema vem detrás logo do tempo em que ele usurpou a presidência da câmara.   

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