segunda-feira, 9 de maio de 2022

Ora essa!

O colaboracionista sem vergonha que se julga importante apenas porque lhe entregaram como prémio à sua traição,  o lugar  de serviçal de estado (não, não tem categoria para ajudante) desembarcou em Machico, e qual feitor colonial, anunciou que o Estado português tencionava gastar milhões no reforço da repressão ao povo da nossa terra. 

Teve a lata de falar em "emancipação do povo" citando sem pedir licença, o cardeal Tolentino, um distinto madeirense filho daquela terra, que ao que se sabe nunca deu mostras de tolerar ou se rever  nos tempos em que o povo humilde de Machico, foi manipulado por um dito padre comunista radical que abusou das vestes sacerdotais no templo para pregar o ódio. 

É claro que voltou a soltar as suas habituais vacuidades e baboseiras próprias dos seres incultos. 

Anunciou mais uma visita à Venezuela... pobres portugueses e madeirenses que tanto sofrem nas terras de Bolíver com o socialismo do analfabeto camionista e agora vão levar com as promessas de um mentiroso compulsivo e inútil serviçal de estado.     

    

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