terça-feira, 3 de maio de 2022

Madeira insultada na Assembleia da República.

As provocações partiram do desenraizado que exerceu por aqui a função de agente ao serviço da Lisboa ainda saudosa do colonialismo.

Os madeirenses não precisam nem nunca precisaram de ter como seu porta-voz um tipo de fora, alguém que sobejas vezes deu provas de odiar as escolhas do nosso povo, nomeadamente quando entrou na nossa Assembleia e se apossou da liderança parlamentar do partido colaboracionista.  

O Iglésias, das perguntas combinadas ao governo, o provocador Iglésias que usou a Madeira como trampolim para chegar ao São Bento, sabia que os assuntos da nossa comunidade na Venezuela estavam a ser tratados por quem tem mandato para tal e integra o governo da Região. Sabia, mas mesmo assim ensaiou um rábula rasca, fazendo perguntas ao Ministro. Nós por cá conhecemos a cumplicidade do traste com o inútil que fugiu do Campanário para ir para o "colinho" do seu amado Costa, o tal obcecado com a Madeira, que nunca conseguiu vergar os madeirenses e os porto-santenses à sua tara expansionista.

          

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