segunda-feira, 1 de dezembro de 2025

A Madeira não é de esquerda e alguns avanços da dita, quando aconteceram, tiveram o dedo de uma casta de arribados e dos colaboracionismos e ressentimentos de seres locais de mal com a vida e invejosos do sucesso alheio.

Ainda há resquícios da praga com agora se viu com uma intervenção pública da deslavada Letra vencida, num ajuntamento continental do grupelho que venera o conde Louçã. Ela diz que precisamos??? da Catarina, da Mariana, e do Pureza, pois que se saiba, por aqui ninguém lhe deu procuração para falar em nome do povo da nossa terra. É uma desconsideração para a não citada, falsa bordadura, essa sim, genuinamente madeirense e que teve a inteligência de arrumar as linhas, por não não se dar bem com o falar e as “lições cubano/lisboetas.

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