segunda-feira, 12 de março de 2018

A lebre amestrada andou de novo em romaria.

Tentando não dar muito nas vistas, pela ''esquerda baixa'' seguia o controleiro (à boa maneira soviética) homónimo de um cantor romântico em decadência e agora disfarçado de homem das contas deles (não deixa de ser curioso ser um continental a mexer nos dinheiros da delegação socialista instalada na Madeira).

Mas, em que conta se tem o trafulha, que nem consegue dar conta do recado no concelho que o elegeu presidente (gente bem enganada por aqueles lados com os esquemas e lábia do tipo) para andar a mandar palpites por toda a ilha?

Foi eleito para dirigir o município mais pequeno da Madeira (pouco mais de três mil habitantes com direito a voto e à volta de mil nem às urnas foram ) à custa de muita chafurdice que aliás é a sua imagem de marca. Só mesmo gente da qualidade da dama do Oeste e o seu ''primeiro damo'' e agora também o rebento que se julga dono da ala jovem da camaradagem (já agora quantos totós o seguem?) são capazes de seguir uma criatura do pior.

O tom também neste, é de um servil da pior espécie, rendido a Lisboa, e tal como o do Funchal que quer render o careca, esgrimiu a parvoeira dos 17 milhões dos jogos da Santa Casa transferidos para a Madeira como é de lei, como se os madeirenses fossem uns pedintes e devedores ao primeiro Costa de que é acólito.

Nem no tempo da antiga Junta Geral tivemos gente tão reles e submissa!

Sem comentários:

Enviar um comentário

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.