quarta-feira, 28 de março de 2018

Foi escorraçado e desconsiderado pelo camarada secretario-geral e agora primeiro Costa.

Foi alvo de uma campanha orquestrada em Lisboa, que conduziu ao seu derrube mas o sem coluna para agradar puxou do seu servilismo, defendendo o indefensável.

Mostrou que é uma figurara patética ao nível dos rascas que lhe tomaram o lugar.

Tentou branquear a farsa da criatura que desgoverna os Açores e o insulto à inteligência que tomou de assalto o governo em Lisboa.

Não suporta, como aliás todo o partido da camaradagem, o facto da Madeira (que devia tratar com seriedade) ser hoje a única parte deste país que não registou défice em 2017, ao contrário dos seus amados Açores e da parcela governada por aquele que já o desconsiderou mais do que uma vez, mas  que mesmo assim continua cegamente a apoiar nas bancadas de São Bento.

A  região Autónoma governada pelos socialistas registou um défice e a outra parcela do país teve um défice de  3% . Bem andaram a propagandear a mentira do défice mais baixo na história da democracia mas a máscara da mentira acabou por cair.

Eles por lá, e pelos vistos secundados pelo sabujo de cá, confundem défice com dívida pública.

A Madeira tem uma dívida pública directa superior aos Açores, mas em contrapartida tem um PIB total e um PIB per-capita superior à região nas graças do poder lisboeta.

Portugal tem uma dívida directa superior à Madeira (proporcionalmente) e registou em 2017 um défice de 3% (não os fantasiosos 0,9%).

A Região Autónoma da Madeira teve um superavit.

A aldrabice e a trafulhice andam à solta, com este tipo de gente que anda a comprar com o dinheiro do povo a informação, em particular por aqui.



     

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