Já no tempo em que foi bombeiro (ou tentou ser) o tipo não se saiu nada bem. Depois veia a rábula encenada pela lebre amestrada, pelo ''o primeiro damo'', ambos em conluio com o careca, e o azedo acabou escorraçado do partido que era suposto dirigir.
Mas, como o ''figurão'' ainda continua por aí em penosa actividade, deu-lhe para encarnar o patético papel de ''representante da República'' numas iniciativas públicas onde se armou em conhecedor de matérias económicas.
Falou de Fundos Europeus e do novo quadro comunitário, coisas que lhe passaram pelas mãos quando foi colocado na ACIF no papel de obediente serviçal dos interesses de alguns senhores do antigamente.
A ACIF continua a dar para tudo, como se vê agora com a contabilista que lá está, também para defender certos grupos.
Este caso de uma contabilista à frente de uma associação de comércio e industria, mereceria uma gargalhada daquelas bem arrancadas, não fosse como é uma originalidade sem sentido.
Há gente que se agarra a tudo e serve cegamente para garantir tachos para si e para a família.
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