A lebre amestrada só vê virtudes no ''amado'' secretário-geral e primeiro Costa e acha que todos os madeirenses devem vergar-se (como ele o faz) ao actual governo de Lisboa.
Soltou umas patéticas recriminações numa intervenção pública em que ficou mais uma vez à mostra a sua fraca qualidade (a pose que procura assumir não esconde o básico que ali está) e resolveu falar de saúde, coisa que claramente não domina.
Parece que anda fascinado com o modelo açoreano onde foram suspensas todas as cirurgias e com o caos do continente onde há doentes sem cuidados médicos abandonados nos corredores dos hospitais.
Aqui estão dois terríveis exemplos de políticas de governos socialistas que o tipo quer impingir à população desta região.
Sobre educação, todos sabemos que se alguma coisa não corre bem deve-se à ''importação'' de docentes que para aqui vêm apenas para fazer currículo (a maioria faz parte da ''confraria'' da camaradagem que tem agora este tonto como líder).
Na educação o que nos vale é a qualidade dos professores madeirenses, a organização das nossas escolas e a qualidade das infra-estruturas, a maioria construídas com a nossa Autonomia.
De braço dado com o ''primeiro damo'' e com uma do Jardim do Mar, o amestrado mostrou uma parte dos entes que representam na Assembleia o triste partido que agora tem a pouca sorte de ter este palerma à frente. Foi durante uma fantochada realizada na Avenida do Mar, que imagine-se, teve direito a cobertura mediática.
Para compor o ramalhete de dependentes da política para viver, faltavam as ''sumidades'' jaiminho o vermelho, e o contador de Água de Pena.
Mas que equipa!
Não é preciso um monovolume, cabem num taxi.
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