Coitados dos catalães, mereciam bem mais do que um pindérico ajuntamento.
Pouco mais de uma dezena e meia tontos resolveram passear-se na Praça do Colégio (a conselheira especial deve ter tratado pessoalmente da autorização junto do seu ''amando'' careca ) com um bocado de pano estampado com a cores da bandeira da Catalunha.
Solidários com a causa que enfrenta os poderes centralizadores de Madrid, diziam-se eles, logo eles que representam uma parte (folclórica) dos agachados e eternos submissos aos governos de Lisboa.
Eram dezassete (relatam as notícias da ''grande''manifestação). Tão poucos e fracos mobilizadores com o histórico de nada terem produzido em nome do povo que dizem defender daí a sua representatividade ao longo de anos e anos (garante-lhes emprego e reforma e isso basta-lhes)
Quem lá estava ... a meia reformada da política (o dinheiro dos nossos impostos para muito ainda dá) que teima a apresentar-se como bordadeira sem nunca ter dado um ponto, o seu antigo criado ''almadinha'', um sem coluna que ainda se sujeita a aturar a ditadorazeca de pacotilha que o afastou, para colocar no seu lugar o ascensão, novo pau mandado da senhora, também presente segurando umas das pontas do pano.
Ainda bem que o casal matos sempre à mão quando se trata de participar nas fantochadas que eles gostam de apresentar como actos de cidadania, não esteve presente.
O Largo do Colégio tem uma área razoável, mas qualquer ''encontro imediato'' entre as duas senhoras podia acabar dentro do chafariz no centro da bonita praça.
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