Andaram a chamar-lhe ''cônsul'', submisso, agente, vendido e traidor (uma espécie de reencarnação do morgado Miguel Vasconcelos o colaboracionista de 1640), mas afinal o homem é um ''simples'' ouvidor ou informante, sempre à disposição das excelências que representam o poder de Lisboa.
Sem cancelamentos de voos ou atrasos (o administrador senha de presença, tratou de tudo até da força do vento) o ''responsável máximo pela maior autarquia'' vai a Lisboa qual pomba, tentar acalmar o falcão Costa, o usurpador que pegou com os madeirenses.
''Brifado'' pela ''cubanagem'' da agência que acolheu numa dependência do Palacete do Largo do Colégio e depois ter ouvido o homónimo do cantor decadente, o ''desastre'' leva uma pasta de dicas sobre mobilidade, juros, hospital e animosidades.
Quando circularem pela cidade do Funchal lembrem-se que o responsável pelo caos (buracos nas ruas, tapumes, esplanadas sem regras, desertificação, morte do pequeno comércio, prédios a caírem de podres) está em Lisboa a fazer intriga e a lambuzar um centralista, que está a marimbar-se para os problemas do povo desta Região.
''Brifado'' pela ''cubanagem'' da agência que acolheu numa dependência do Palacete do Largo do Colégio e depois ter ouvido o homónimo do cantor decadente, o ''desastre'' leva uma pasta de dicas sobre mobilidade, juros, hospital e animosidades.
Quando circularem pela cidade do Funchal lembrem-se que o responsável pelo caos (buracos nas ruas, tapumes, esplanadas sem regras, desertificação, morte do pequeno comércio, prédios a caírem de podres) está em Lisboa a fazer intriga e a lambuzar um centralista, que está a marimbar-se para os problemas do povo desta Região.
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