Foi nomeado por graduados de aviário ''presidente'' de Câmara e logo que se realizaram as primeiras eleições livres em 1976 foi corrido através do voto popular, mas o panfleto teima em reescrever a história apresentando o ''acordeanista'' da Ribeira Seca como um lutador e um revolucionário.
O bafos insultando os que sempre lutaram pela democracia neste país deu-lhe honras de primeira página. O oportunista é hoje tal como o seu mano, um reformado de luxo (todos os meses cai nas contas dos dois revolucionários de pacotilha à volta de 5 mil euros para cada um, vindos das reformas do ensino e da política, dez vezes mais do que o ordenado mínimo). O ''grande amigo'' do povo e da pinga da boa, ainda tem as contas da luz, da água e do gaz pagas pela paróquia que tem sob sequestro.
Ele deturpa factos, apresenta-se como um anti-fascista (ou lá o que isso é) mas oculta um passado duvidoso de escritos publicados antes da queda do antigo regime e a folha compra sem nada questionar.
No tempo desses escritos foi capelão do exército, e ainda há quem se lembre da sua colagem ao regime e do bem bom que era a sua vida longe da frente de combate.
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