Deve estrar aprazada mais uma entrada de dinheiros públicos na panfleto inglês com despacho assinado pelo mentiroso da Câmara.

Só um ser entediado pelos efeitos de alta graduação líquida, pode mandar publicar numa primeira página de jornal a pouca vergonha, que amarfanha a chamada deontologia e independência do jornalismo. Primeiro foi aquela da ''convocatória'' a Lisboa (insulto repetido na secção de política na edição impressa), como se o Costa da capital tutelasse alguma coisa nas Regiões. Devem existir relações institucionais entre as partes e nada mais do que isso.

Mas vamos à tal chamada à primeira página da bafienta publicação.

Vem lá que foram poupados 3 milhões. Ora como nada é feito na cidade do Funchal (aquilo são adiamentos atrás de adiamentos) o contrario é que seria de estanhar. Depois há a rábula dos subsídios da região e do estado em que o Largo do Colégio se tornou um viciado (sempre dá para fazer uns anúncios e a folha parasita especialista em propaganda agradece) enquanto as pessoas para quem os trafulhas dizem trabalhar, continuam a ter a sua vida num inferno. Basta ver o estado da ruas, caminhos e estradas, o desperdício de água, a degradação do saneamento (a ETAR da cidade é um exemplo gritante, está a funcionar a 50%).

Os incompetentes nem abrir um concurso sabem, mesmo com o Governo Regional e a União Europeia a pagarem a totalidade dos custos.

E o que dizer das conversas entre gente pouco séria que visam unicamente gerar notícias pagas e publicidade que não é mais do que propaganda descarada ?

É preciso que o nosso povo saiba que quem ganha neste conluio é o vendedor (administrador? gerente? ) de páginas do folheto, o intriguista director , e um homónimo do cantor apreciado pelo ''sopeiral''.

Parece que também sobram umas contrapartidas  para o ''primeiro damo'' e mais uns...

Dúvidas??? Viram alguma coisa sobre a falta de transparência nas Câmaras do Funchal e do Porto Moniz? (a pior). Já agora, alguém leu alguma linha sobre o bom exemplo da Câmara da Ribeira Brava?

E eles com a lata de se apresentarem como um ''matutino independente''.