quinta-feira, 28 de novembro de 2019


Arranjar pretextos para aparecer no diário Blandy&Sousa, mesmo que isso traga transtornos à cidade. Parasitar iniciativas de outros, há muito adoptadas pela população, uma sofreguidão por aparecer inventando porcarias que não passam de fogos-fátuos, faz parte deste grupo de indigentes que andam a desgraçar a cidade do Funchal. Primeiro foi com aquele "doente" sem palavra, a inutilidade que agora recebe pela assembleia e tudo continua com o vaidoso sem conteúdo, um vira-casacas que beneficia de favores sem sentido como é continuar a pagar apenas 25% da luz consumida na sua casa particular.

Quanto ao estado em que se encontra a bonita cidade do Funchal, é motivo de revolta para todos os funchalenses, mas não apenas. Esta Câmara semeadora de derrames de água, fazedora de buracos em todo o lado (até parece que eles tencionam trazer para aqui uma prova todo-o-terreno, como um grau de dificuldade acima de um Dacar), está a tirar do sério quem vive ou tem de passar de todos os dias pelas ruas da cidade. Esta gente que é responsável pela destruição de muito que de bom tinha o nosso Funchal, gasta milhões em propaganda no tal diário. Mete dinheiro dos nossos impostos, no papelucho à beira de falência, e nos últimos tempos um grande contribuinte para o negócio da reciclagem de papel.

O personagem Gouveia parece que anda preocupado com os chumbos do proposto aumento da derrama no Funchal e dos 30% da taxa do IMI para os edificios degradados. Dizem que ele teme deixar de ter dinheiro para pagar as viagens ao director e ao gestor da publicação da sociedade Blandy&Sousa, à África do Sul, ao Reino ainda Unido e às ilhas do Canal. Em causa estará também aquele milhão que entra todos os anos no folheto, as contas da agência cubana de manipulação e também as entregas de dinheiro aos organizadores da marcha do arco-íris, tão do agrado do fracote Vieira.
 

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