domingo, 10 de novembro de 2019


Há uns hoteleiros espertalhões, com operação iniciada, sem os necessários licenciamentos exigidos por lei.

O "Largo do Colégio" costuma fechar os olhos, quando estão em causa projectos amigos. O guedelha branca e os seus sócios que o digam, mas também o amigo de peito do fala-barato que faz parelha como ele na rádio Blandy&Sousa.

Interesses pessoais, económicos e financeiros e não o interesse comum sobrepõem a tudo e todos quando este tipo de gente "actua". O povo cumpre e se não o fizer é penalizado, mas estes oportunistas acham que as leis não se aplicam a eles.

Por estes dias, falaram por aí de turismo e deixaram intervir um palerma cubano que nada sabe sobre a nossa realidade. No ajuntamento, onde as vaidades fizeram bicha para poder entrar, "acenaram" com as ditas taxas turísticas, ignorando que estas podem prejudicar quem ainda nos visita mas pode  vir a fazer outras escolhas num mercado fortemente concorrencial. As preocupações de certa gente parece resumir-se aos milhões da rubrica dos passeios (o povo paga com os seus impostos e a eles nada custa).

Por outro lado, neste mundo há quem não pague IRC, tenha ao serviço da rentabilidade do seu negócio trabalhadores com ordenados vergonhosos e que por isso ficam fora da "teia" do IRS. Estes "lordes" do negócio do turismo, pagam IVA mais baixo e compram muitas vezes sem factura prejudicando a economia e os produtores locais, que fornecem e passam meses sem receber um tostão. São visitantes frequentes de paraísos fiscais, tratam-se muito bem e pelam-se por condicionar e mandar em tudo.

Contribuem para o bem estar social na nossa terra?

E claro que não...e se forem daqueles que se dizem socialistas ainda menos.   

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