sábado, 21 de março de 2020


Falando em nome do partido de Lisboa, o infiltrado daquele grupo que tudo controla (o dinheiro tem dado para muita coisa até para comprar o controlo de um panfleto em agonia), defendeu a atribuição e empréstimos reembolsáveis à empresas para que estas façam face ao pagamento de salários.

O emprestado ao PS-M, o partido em que muitos se fazem importantes mas quem manda é o agente forasteiro e ouvidor do poder colonial, chegou ao ponto de exigir a manutenção dos postos de trabalho, nestes tempos de medidas excepcionais face ao avanço do vírus Covid-19, o que  pode ser visto como alguma consciência social, apesar de vir de onde vem.

Vamos ver como é que vai ser no grupo cujas manhas ele conhece por dentro.

Mas será que ele contava com a decisão tomada pelo Primeiro Costa que acaba de anunciar que não haverá "guito" para as empresas que promovam despedimentos ou dispensa de funcionários?

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